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Sesacre esclarece denúncia de erro médico e mau atendimento na UPA do Segundo Distrito

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A Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) divulgou hoje (6) uma nota sobre a denúncia feita contra o atendimento na UPA do Segundo Distrito. Nesta segunda-feira (5) uma mãe publicou no Facebook que levou o filho para a unidade, mas o atendimento foi demorado e marcado por uma sequência de erros médicos. O garoto, segundo Kinha Siqueira, foi diagnosticado com infecção intestinal quando na verdade estava apenas com gases.


Segundo a Sesacre, o menino deu entrada no início da noite de segunda-feira e a orinetação do médico quanto ao paciente dirigir-se à sala de classificação de risco foi correta, pois o caso não se tratava de emergência. “Na sala de classificação a equipe de enfermagem é habilitada para identificar os casos de acordo com o protocolo de Manchester através da verificação de sinais vitais, como pressão arterial, temperatura, oximetria de pulso e saturação, correlacionando estes com as queixas dos pacientes para então classificá-los de acordo com os riscos”, informa.


A nota esclarece ainda que, a identificação das fichas nas cores azuis, verdes, amarelas e vermelhas faz parte dos serviços de uma UPA para urgências e emergências que tem como prioridade atender os casos mais graves. O atendimento e a classificação são realizados de acordo com a gravidade e não por ordem de chegada.

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O paciente em questão, segundo a Secretaria, teve os sinais vitais e sintomas avaliados. Depois disso, a equipe de enfermagem classificou na ordem de atendimento de acordo com a gravidade, dando-lhe a senha verde. Depois de ser atendida por uma pediatra, a criança foi submetida a exames para confirmar o diagnóstico. “(…) sendo necessário aguardar os resultados, que têm um tempo de processamento de aproximadamente 3 a 4 horas. Todas estas informações citadas consta no Boletim de Entrada”.


A Secretaria de Saúde esclareceu ainda que, após a entrega de exames o menino foi atendido pelo plantonista que avaliou os resultados. Ele apresentava leve leucocitose com eusinofilia que pode identificar uma possível infecção e uma parasitose, e por isso, foi medicado com dipirona intravenoso e em seguida recebeu alta com a medicação ambulatorial.


A Sesacre alega que houve falta de comunicação e que providências foram tomadas. “A informação dada ao paciente pela equipe do acolhimento, de não haver pediatra na unidade, ocorreu no horário da troca do plantão, poucos minutos antes da pediatra Socorro Castillo Hidalgo chegar, porém, havia um clínico atendendo na pediatria, o médico Antônio Mejia Furlong, por sinal, o mesmo médico que atendeu o retorno da criança depois de receber os exames”.


 


 


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