O decreto baixado pelo prefeito de Brasileia, Everaldo Gomes (PMDB), que tornou a prefeitura da cidade em situação de emergência administrativa por três meses, a contar de 1º de janeiro, continua gerando muita polêmica entre os vereadores aliados e de oposição.
O prefeito alega que a decisão foi em virtude dos inúmeros problemas deixados pela ex-prefeita Leila Galvão (PT), sua antecessora. Everaldo diz que não teve acesso a informações básicas da administração municipal, mas os aliados de Leila Galvão afirmam que a manobra do novo prefeito é para poder gastar o dinheiro público sem licitação, não pagar fornecedores que não lhe ajudaram durante a campanha eleitoral e para execrar a líder petista perante a opinião pública.
Vereadores da oposição ao prefeito prometem para a próxima sessão, após o carnaval, apresentar alguns indícios de favorecimento já teriam sido praticados pela nova administração à amigos de Everaldo.
O clima ficou tão pesado, que ontem, durante a primeira sessão ordinária da câmara municipal, até uma promotora de justiça e a Policia Militar foram solicitados na casa legislativa.
A única decisão da sessão de ontem foi a de que o decreto não será vetado, pois o prefeito Everaldo tem a maioria dos votos.
Da redação de ac24horas
Rio Branco
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