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Projeto enviado à Câmara não reconhece endereço de seis mil pessoas

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Jairo Carioca – Da redação de ac24horas
jscarioca@gmail.com
Rio Branco – Acre


RAIMUNDO_1O projeto que concluiu o levantamento de toponímias da cidade de Rio Branco deixou fora do mapa mais de seis mil habitantes, a maioria residentes em habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida. A falha foi apontada hoje (5) pelo vereador Raimundo Vaz que fez um estudo das regiões esquecidas.


“No Calafate onde eu moro, bairro que existe há oito anos, como o Wilson Pinheiro II, ficou fora do mapa”, disse Vaz.

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Ainda na região do Calafate, os conjuntos Aruera, São Miguel e Jequitibá também ficaram fora do estudo. Em outras regionais o vereador apontou os residenciais Conjunto Jacarandá e Residencial Rosalina, na região VII de Rio Branco.


O projeto nº 080 deu entrada na Câmara Municipal em 18 de dezembro de 2012, mas não passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Vaz pediu a Mesa Diretora que reenviasse a proposta para a nova gestão com o pedido de inclusão das residências prejudicadas.


“Essas pessoas enfrentam dificuldades na hora de comprar com certeza. Elas não possuem um CEP, um endereço reconhecido pelo município, uma falha que precisa ser corrigida urgentemente”, ressaltou.


Outro ponto que vai de encontro a Lei Orgânica do Município, segundo Vaz, é a inexistência das atas que registram a decisão das comunidades na denominação de 3.688 ruas e 88 becos. “É muita ata, tudo bem, mas deveria pelo menos constar as decisões do Conselho de Urbanismo, estaria dentro da lei, mas não existe”, declarou o vereador.


A Mesa Diretora garantiu tomar as medidas necessárias para a inclusão dos demais endereços no estudo.

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