No dia 1º de janeiro deste ano, o rio Acre apresentava um nível de 8,61 metros, enquanto que no dia 11 do mesmo mês o nível se encontrava em 10,91 metros, de acordo com dados aferidos pelos técnicos do Grupo de Estudos e Serviços Ambientais (Acrebioclima) da Universidade Federal do Acre (Ufac), sob a coordenação do professor, doutor em física, Alejandro Fonseca Duarte.
Tomando-se por base essa variação numérica, isso significa que o rio Acre, nesse período, subiu, em média, 23 centímetros por dia. “Sendo janeiro um mês muito chuvoso e considerando também que começa a prevalecer o sistema característico de concentração de umidade na atmosfera, afetando diretamente o Estado, é praticamente certo que vai haver uma alagação nos próximos dias”, disse Alejandro.
“Com base nisso”, continuou ele, “pode-se afirmar que estamos vivendo um momento próximo de uma alagação, com todos aqueles impactos já conhecidos em relação às comunidades que moram em condições de vulnerabilidade social”. Naturalmente, em função dessas previsões “os impactos podem ser minimizados com as providências necessárias aos que vivem em situação de risco”, lembrou o professor.
Ainda segundo ele, o rio Acre é outro a cada instante. “Águas e sedimentos se movimentam; seu leito e suas margens se modificam, e, em relação com ele, mudam a objetividade e a subjetividade dos seus banhistas e contempladores ao longo das vidas e gerações. Daí que todos os anos precisam ser realizadas operações ajustadas à complexidade do rio Acre”, considerou Alejandro.
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