Acertando os ponteiros

Acertando os ponteiros
Os deputados Moisés Diniz (PCdoB) e Astério Moreira (PEN) estiveram reunidos ontem pela manhã na Aleac. Presente, pelo que deduzi da conversa, Moisés pode sim vir ser o segundo secretário (tem sinal verde da Casa Rosada) e Astério o novo líder do governo na Aleac.

Acordo dos sonhos
Esse é o acordo dos sonhos dos principais assessores políticos do PT e do próprio Tião Viana.

Não é problema
Segundo boa fonte palaciana o deputado Luiz Tchê (PDT) já teria dito ao governador Tião Viana não ser seu nome problema para a segunda secretaria, não criaria empecilhos a uma mudança.

Recuada estratégica
A informação vem de um cardeal petista: o deputado Helder Paiva (PEN) já está propenso a aceitar assumir a Corregedoria da Aleac (a ser criada) saindo da disputa da vice-presidência.

Retirada honrosa
Agora será buscada uma saída também honrosa ao deputado Jamil Asfury (PEN) da disputa da vice-presidência. Nas sondagens do governo se detectou fortes reações na FPA ao seu nome.

Nome cotado
Assim o nome de consenso para a vice-presidência seria o do deputado Edvaldo Sousa (PSDC).

Pelo que fez
Quem merece ser aproveitado pelo governo em um cargo que mexa com política é o vice-prefeito de Sena, Jairo Cassiano, leal à FPA, mostrou habilidade na última eleição municipal.

Ponto ao seu favor
Um ponto que pesou ao seu favor foi ter retirado sua candidatura a prefeito de Sena Madureira para a busca de um nome de consenso, que redundou em Mano Rufino (PR).

Chiadeira geral
É grande a chiadeira no movimento comunitário pelas escolhas do prefeito eleito Marcus Alexandre de Manoel Lima e Chicão Brígido para serem os interlocutores com os presidentes.

Dançou de tamanco
Manoel e Chicão são vistos como estranhos no ninho. Todos esperavam que para o cargo fosse chamado o presidente da UMARB, Gilson Abulquerque, batedor oficial de palmas em atos do PT.

Aula de administração
O prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, deu uma aula de como administrar em tempo de crise aos demais prefeitos do interior. Pagou salários, décimo terceiro e fornecedores em dias.

Não vai brigar
O deputado federal Márcio Bittar (PSDB) tem dito que, ele não brigará para ser o nome ao governo da oposição, vai pôr a escolha nas mãos de suas lideranças e o que decidirem aceita.

Única hipótese
Bittar diz que a única hipótese de disputar o governo em 2014 é como candidato único.

Acre em destaque
O Acre deverá ficar em destaque nacional no próximo ano, com o Jorge Viana assumindo a vice-presidência do Senado e Márcio Bittar a primeira secretaria da Câmara Federal.

Desgaste político
As igrejas evangélicas saíram em desgaste da última eleição municipal, com derrotas de todos os candidatos a vereadores apoiados pelos pastores das principais denominações religiosas.

Falta coesão
Repete-se na urna a velha máxima que crente não vota em crente e que o voto evangélico quebra mais do que arroz de terceira.

Ficando careca
O prefeito eleito de Capixaba, Vareda (PCdoB), está ficando careca só de pensar no abacaxi que receberá em janeiro do prefeito Joais (PT), uma prefeitura inadimplente e quebrada.

Equilíbrio no TCE
A escolha do Conselheiro Valmir Ribeiro para a presidência do Tribunal de Contas do Estado do Acre é certeza de equilíbrio na condução da instituição, é um nome antes de tudo do diálogo.

Sairá na frente
Se o prefeito eleito de Brasiléia, Everaldo (PMDB), começar tapando os buracos que tomaram conta da cidade e fazendo um mutirão de limpeza já terá começado bem a sua administração.

Nem tão lisos
Como o novo reajuste de 100% dos salários aprovado ontem para a nova legislatura fica provado que há recursos em abundância na Casa até para dar aumento aos servidores.

Feliz bacalhau
Foi na mosca a informação do blog. Os vereadores reajustaram ontem os seus salários de 6 mil reais para 12 mil reais. A verba de gabinete ficou em 8 mil e a verba indenizatória em 12 mil reais. Cada novo vereador terá mensalmente ao seu dispor 32 mil reais. Desse modo os eleitos na última eleição já podem gastar por conta com o peru de Natal e com o bacalhau.

Por Luis Carlos Moreira Jorge