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Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica) – 2012

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Mostra em Rio Branco – 17, 18 e 19 – Cine Recreio


SEGUNDA-FEIRA (17/12)

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ABERTURA OFICIAL  – 16H


Sessão Curtas – 16h30
Dia Estrelado (PE, 2011, 17min23)
Gênero: Animação
Direção: Nara Normande
Sinopse: Em uma região inóspita, um menino e sua família lutam por sobrevivência.


Sitio Progresso (23 min.)
Sinopse: Verdi Ferreira é um pequeno produtor modelo de Cruzeiro do Sul. Na agricultura dessa região predomina a a tradicional técnica da coivara, sistema de derrubada e queima. Nos dias atuais, entretanto, esse modelo se tornou inviável. O vídeo apresenta uma nova visão de agricultura.


Fogo Ardente, Água Corrente (12 min.)
Sinopse: A personagem Velha do Cerrado, angustiada pela dificuldade de compreensão do manejo do fogo do Cerrado, parte da nascente do Rio São Francisco, em ãguas Emendadasa, e segue até a foz do velho Chico, em alagoas. Durante o percurso desenvolve uma série de questionamentos e reflexões sobre  gestão ambiental fazendo uma analogia com a própria sustentabilidade da vida humana no palneta Terra.


Sessão Curtas – 17H
Desterro Guarani (PE, 38min., Doc. 2011)
Direção: Ariel Ortega, Patrícia Ferreira, Ernesto de Carvalho e Vincent Carelli
Produção: Vídeo nas Aldeias
Sinopse: “‘Aldeia Guarani’ – Será que quando os brancos veem essa placa, eles pensam que a gente sempre esteve aqui neste mesmo lugar? Ou será que eles entendem que muito antes da chegada dos avós deles nós já ocupávamos este vasto território, enquanto ele ainda era floresta?”


A Gente luta mais come fruta (40min.)
Direção: Valdete Pinhanta Isaac Pinhanta
Sinopse: O manejo agroflorestal realizado pelos Ashaninka da aldeia APIWTXA no rio Amônia, Acre. No filme eles registram, por um lado, seu trabalho para recuperar os recursos da sua reserva e repovoar seus rios e suas matas com espécies nativas, e por outro, sua luta contra os madeireiros que invadem sua área na fronteira com o Peru.


Sessão Longa-metragem – 18H


Paralelo 10 (01h26min. – Doc. 2011)
Direção: Silvio Da-Rin
Roteiro: Silvio Da-Rin
Sinopse: Um ano e meio afastado do Acre, o sertanista José Carlos Meirelles retorna, em companhia do antropólogo Terri de Aquino, à região do Paralelo 10 Sul, fronteira com o Peru. A equipe viaja com eles durante três semanas, subindo o Rio Envira, e se aproximando das malocas de índios isolados. Nessa jornada, Meirelles rememora experiências, expõe contradições de seu ofício e discute com índios Madijá e Ashaninka a melhor forma de se relacionar com os índios? Brabos?, Sem tentar amansá-los nem exterminá-los, mas permitindo que continuem a viver livres na floresta, protegendo o meio ambiente.


TERÇA-FEIRA (18/12)


Sessão Curtas – 16H
100% Natural / Abaité / Antes que seja tarde / Bio Consume / Desabrigados / Escalada / O Grande Evento / O Rei Gastão / Os Sustentáveis / Repente do Consumo Sustentável (10min.)


O edital de Curtas de Animação é um concurso nacional fruto de parceria entre a Secretaria do Audiovisual do MINC com o Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente. De maneira divertida os curtas trazem por meio da animação questões para refletir sobre o Consumo Sistentável e a Biodiversidade.


Mesa Redonda com o tema “Economia Criativa e o Audiovisual” – 17h30
Claudio Eduardo S. Mendes (Secretaria de Cultura de Goiânia, FICA)
Francis Mary Alves de Lima (Diretora Presidente da FEM)
Eurilinda Figueiredo (Diretora Presidente da FGB)
Sérgio de Carvalho (Pachamama)
Rose Farias (ABDeC/Acre)
Teddy Falcão (Opiniões)
Mediação: Karla Martins


Sessão – 19H
Lamento de Yumen (19min57 – Doc. 2011)
Direção: Huaquing Jim
Sinopse: Na cidade de Yumen foi encontrado o primeiro poço de petróleo da China. Era uma cidade de glórias e sonhos de muita gente. Meio século passado, os seus recursos petrolíferos estão esgotados. O governo decidiu fechá-las ou as empresas de petróleo mudaram-se. Mais de 90.000 habitante migrou desta cidade, deixando-a quase deserta. Prémio de Melhor Curta-Metragem Internacional do14º FICA-Festival Internacional de Cinema Ambiental, Goiás, Brasil

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Enchente Não Arranca Raiz (SP, 59min, Doc. 2012)
Direção: Caio Cavechini
Sinopse: A água sobe, cada ano um pouco mais, e os moradores de um trechinho de rio na foz do Ribeira preferem se adaptar a sair de suas terras. “Se todo povo procurasse só lugar bom, como ficaria um lugar desse aqui?” A frase é de seu Santarô, o mais velho morador da região. Esse documentário faz o registro de duas enchentes; da vida de homens e de bichos acostumados a andar sem olhar para o chão.


QUARTA-FEIRA (19/12)


Sessão Curtas – 16h30
Dia Estrelado (PE, 2011, 17min23)
Gênero: Animação
Direção: Nara Normande
Sinopse: Em uma região inóspita, um menino e sua família lutam por sobrevivência.


Sitio Progresso (23min.)
Sinopse: Verdi Ferreira é um pequeno produtor modelo de Cruzeiro do Sul. Na agricultura dessa região predomina a a tradicional técnica da coivara, sistema de derrubada e queima. Nos dias atuais, entretanto, esse modelo se tornou inviável. O vídeo apresenta uma nova visão de agricultura.


Fogo Ardente, Água Corrente (12min.)
Sinopse: A personagem Velha do Cerrado, angustiada pela dificuldade de compreensão do manejo do fogo do Cerrado, parte da nascente do Rio São Francisco, em ãguas Emendadasa, e segue até a foz do velho Chico, em alagoas. Durante o percurso desenvolve uma série de questionamentos e reflexões sobre  gestão ambiental fazendo uma analogia com a própria sustentabilidade da vida humana no palneta Terra.


Sessão Curtas – 17H
Desterro Guarani (PE, 38’00”, Doc. 2011)
Direção: Ariel Ortega, Patrícia Ferreira, Ernesto de Carvalho e Vincent Carelli
Produção: Vídeo nas Aldeias
Sinopse: “‘Aldeia Guarani’ – Será que quando os brancos veem essa placa, eles pensam que a gente sempre esteve aqui neste mesmo lugar? Ou será que eles entendem que muito antes da chegada dos avós deles nós já ocupávamos este vasto território, enquanto ele ainda era floresta?”


A Gente Luta Mas Come Fruta (40min.)
Direção: Valdete Pinhanta Isaac Pinhanta
Sinopse: O manejo agroflorestal realizado pelos Ashaninka da aldeia APIWTXA no rio Amônia, Acre. No filme eles registram, por um lado, seu trabalho para recuperar os recursos da sua reserva e repovoar seus rios e suas matas com espécies nativas, e por outro, sua luta contra os madeireiros que invadem sua área na fronteira com o Peru.


Sessão Longa-metragem – 18H
Sob Controle (Alemanha, Doc. 1h38min., 2011)
Direção: Volker Sattel
Sinopse: Realizado antes do desastre, em março do ano passado, na usina de Fukushima Daichi, e em meio ao processo de suspenção do uso de energia nuclear, na Alemanha, iniciado em 2000 e previsto para ser concluído em 2022, Sob controle faz, com rigorosa unidade formal, um inventário histórico do tema através da anatomia das usinas, algumas já desativadas, revelando as instalações físicas, a tecnologia empregada, as condições de trabalho e os procedimentos operacionais. Desde a ironia contida no título – Sob controle –, ao revelar justamente a falta de segurança do processo, apesar das minuciosas medidas preventivas implementadas, o que está em jogo no documentário é o fracasso da utopia da energia nuclear.


Lançamento – 19H
Cine Biriba (Brasil – Acre, ficção, 2012)
Sinopse: O filme narra, através das lembranças da escritora, a história do Cine Biriba, um modesto cinema de rua que funcionou no bairro do Papoco, em Rio Branco, nas décadas de 50 e 60. A atriz Claudia Toledo integra o elenco e a radialista Nilda Dantas é a responsável pela narração. Roteirizado e dirigido por Aurélia Hubner e baseado nos contos “Fogo na Neve” e “Cine Biriba”, da escritora Leila Jalul. A entrada é gratuita.


 


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