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Polícia Civil incinera quase 500 quilos de drogas em Rio Branco

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A incineração do material apreendido em operações realizadas pela DRE foi autorizada pela Justiça


A Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), da Polícia Civil, incinerou nesta terça-feira, 11, por volta de 11h, 484 quilos de drogas apreendidas em diversas ações policiais realizadas em Rio Branco. A destruição da droga ocorreu em uma cerâmica localizada na rodovia estadual Transacreana, na zona rural da capital.

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Participaram do ato o secretário adjunto da Polícia Civil, André Monteiro, Ermício Sena, secretário de segurança em exercício, Vanderlei Thomas (Capital e Interior), o promotor da Vara de Delitos de Drogas e Acidentes de Trânsito, Tales Fonseca Tranin e o delegado titular da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, Pedro Paulo Buzolin, peritos e técnicos da Vigilância Sanitária. Os policiais destruíram maconha e cocaína.


De acordo com o delegado Pedro Paulo Buzolin, a incineração da droga foi autorizada pela Justiça. A autoridade policial lembrou que 2012 a especializada instaurou cerca de 200 procedimentos que resultaram em mais de 200 prisões de traficantes e apreendeu 1.740 quilos de maconha. Mais de uma tonelada da droga foi incinerada pela Polícia Federal (PF), há cerca de dois meses.


Na semana passada a polícia fez a apreensão de mais de 43 quilos de maconha e quase quatro quilos de cocaína nos bairros Cidade Nova e São Francisco, localizados, no subúrbio da cidade. De acordo com a delegacia especializada.


“Esse é um momento de parabenizar os policiais que trabalharam de forma responsável e intensa, produzindo os levantamentos necessários à investigação. Também de agradecer o apoio do Ministério Público e do Poder Judiciário”, destacou André Monteiro, secretário adjunto da Polícia Civil.


Para Monteiro sem essa harmonia dos poderes não seria possível alcançar o êxito das ações, que culminaram na apreensão de quase duas toneladas de drogas. O subsecretário observou ainda que a Polícia Civil vai continuar investindo em inteligência para aperfeiçoar a DRE.


“São praticamente duas toneladas de drogas tiradas de circulação. Isso significa um duro golpe aplicado pela polícia em organizações criminosas, que perderam o poder financeiro com apreensão de entorpecentes, armas e bens oriundos do tráfico (ativos criminais)”, completou o subsecretário.


O promotor Tales Fonseca Tranin acrescentou que, além do benefício social produzido pela retirada de drogas que poderiam destruir famílias, aumentar o índice de roubos e furtos, entre outras mazelas, imprime o ápice da harmonia entre a Polícia Civil, o Judiciário e o Ministério Público.


 


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