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O corregedor do Tribunal de Justiça do Acre, desembargador Arquilau Melo, declarou ao blog do Altino, na manhã desta quarta-feira (5) que não vê necessidade de sigilo judicial para proteger pessoas investigadas ou denunciadas pela Delivery, a operação que identificou uma extensa rede de exploração de prostituição de mulheres adultas e adolescentes no Acre. Para continuar lendo, Clique aqui.