Partidos com representação no Poder Legislativo não aceitam que o PEN fique com três, dos sete cargos da Mesa Diretora, provocando um racha na base de sustentação do governador Sebastião Viana, do PT
Ray Melo,
da redação de ac24horas
raymelo@ac24horas.com
A “reunião do consenso”, dos sete deputados do Partido Ecológico Nacional (PEN), que estaria marcada para a tarde desta terça-feira, 20, para definir qual o nome que o partido lançaria para disputa à presidência da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), foi adiada.
O motivo seria a ausência do deputado Walter Prado, que estaria cumprindo agenda política na cidade de Tarauacá. Mesmo com o cancelamento do encontro dos sete deputados do PEN, o nome do atual presidente, Élson Santiago está praticamente definido à reeleição.
A informação é do presidente do PEN, deputado Astério Moreira. De acordo com Moreira, chegou a ser cogitado o nome de Helder Paiva, para concorrer ao cargo máximo do Poder Legislativo, mas Paiva estaria disposto a abrir mão, em nome de Santiago.
Um dos problemas que o dirigente do PEN ainda tem que enfrentar é a distribuição dos cargos, entre os partidos. Atualmente, os “ecológicos” possuem três cargos, mas Astério admite a possibilidade de o partido abrir mão de um dos cargos para fazer o consenso.
Astério Moreira afirma que a principal intenção do PEN é fazer a divisão dos cargos da Mesa Diretora, com os demais partidos, com representação na Casa. Moreira lembra que a atual composição é feita com parlamentares de oposição e aconteceu pelo consenso.
Mesmo com a disponibilidade de a maior bancada da Casa, ceder um dos cargos que ocupa, o bloco de oposição estaria articulando com os demais partidos da FPA, para fazer uma pressão, para que PEN fique apenas com o cargo de presidente.
Segundo o presidente do PEN, o governador Sebastião Viana (PT), não vai intervir na escolha do novo presidente da Aleac. “O governador nos deixou muito a vontade para fazermos as definições. Ele também entende que é justo nosso partido reivindicar a presidência”.
A bancada do Partido Ecológico quer evitar à disputa pelo voto, para isso, tentará fazer um trabalho de convencimento dos deputados da base de governo e do bloco de oposição, em torno do nome de Santiago, que não seria o nome de consenso para alguns parlamentares.
Santiago terá que “sentar-se à mesa de negociações”, dos descontentes e tentar discutir os acordos não cumpridos ao longo de sua gestão. O segundo-secretário da Mesa, Luis Tchê (PDT), foi um dos deputados que manifestou publicamente o descontentamento com a gestão do atual presidente.
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