Irmão de “falso pastor” que teria sido agredido pelo vereador Alonso (PSDB) afirma que ele vive de pequenos golpes e estaria ganhando dinheiro da FPA para mentir em programas de TV
Ray Melo,
da redação de ac24horas
raymelo@ac24horas.com
Tião Bocalom afirmou que em toda sua vida, nunca agrediu ninguém. Para o candidato, José Aparecido estaria sendo usado pelo PT, para tentar denegrir sua imagem, com fins eleitoreiros. O tucano reclamou ainda, do “baixo nível da campanha eleitoral e das armações do PT no horário eleitoral”, na campanha deste ano.
“Os ataques só provam que a oposição está unidade forte. A Frente Popular está desesperada. Os líderes petistas tentam a todo custo manchar a minha imagem como político e como pessoa. Nunca agredi e nunca fui agredido. Nem mesmo em meus tempos de escola me envolvia em confusão, o que eles estão fazendo é um absurdo”, enfatiza Bocalom
Entre lágrimas, o candidato Tião Bocalom pediu respeito a sua honra e respeito às famílias rio-branquenses que estariam assistindo “a um espetáculo deprimente de pessoas que não tem compromisso com a comunidade”. Para o candidato tucano, os dirigentes do PT estariam preocupados apenas em se manter no poder.
Segundo o candidato, José Aparecido é uma pessoa que toma remédios controlados, inclusive, estaria aposentado em razão das doenças que é acometido. “Podem procurar em Acrelândia, uma pessoa que prove que eu tenha agredido qualquer pessoa. Sempre trabalhei para fazer o bem para as pessoas. Nunca dei sequer uma palmada na minha filha”, afirma Bocalom.
O candidato da oposição negou todas as acusações, e disse que os fatos apresentados durante a propaganda política do PT não passam de armações para tentar mudar os votos da população Rio Branco. Para Bocalom é uma grosseira campanha difamatória e uma tentativa desesperada, de tentar desestabilizá-lo politicamente.
Falso pastor
A entrevista contou com a participação de Manoel Maia, irmão de José Augusto, que se identificou como pastor no episódio de uma briga com o vereador Alonso (PSDB). Manoel Maia disse que José Augusto nunca foi pastor e que viveria de pequenos golpes aplicados nos evangélicos. Maia acusou o irmão de está sendo pago para denegrir Bocalom.
O senador Sérgio Petecão (PSD), os deputados federais Márcio Bittar (PSDB), Antônia Lúcia (PSC), Gladson Cameli (PP), o candidato à vice Alyson Bestene (PP), o ex-deputado Luis Calixto (PSL) e demais líderes de partidos de oposição deram apoio ao candidato tucano, unificando o discurso de não revidar aos ataques de campanha.
Tião Bocalom informou que entrou com um pedido de direito de resposta na Justiça. O candidato entrará ainda, com um processo por danos morais contra o PT e a cúpula do partido.
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