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Falsa guerra santa

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Uma briga entre o vereador Alonso Andrade (PSDB) e o Pastor José Augusto teve conotação de uma guerra santa, ontem, na tribuna da Aleac, como se a vítima fosse o Messias. Condenável a agressão pelo vereador, mas não passou de fato policial, nem político, nem religioso. Chega de picuinhas com o Marcus Alexandre (PT) e o Tião Bocalon (PSDB) e deixem a população decidir.


Simples síndico


Há um assalto e falsamente culpam o Bocalon; surge uma briga de casal e de forma covarde, envolvem o Marcus. Calma, a eleição não é para Rei do Lodo, mas para o síndico da cidade.


Passando ao largo


O blog, desde o início da campanha passou ao largo dos lodaçais e continuará assim.


Melhor nome


A campanha chegou ao final e já deu para saber quem tem melhor proposta para a cidade. Quem faz populismo, quem tem programas exeqüíveis, e domingo é votar no melhor nome.


Mais inteligente


O PSDB fez ontem uma grande e alegre passeata pelo Centro da cidade. Para ser isento, impressionou!. O ato do PT, programado para a Baixada, foi prejudicado por um temporal.


Fato a destacar


Um fato a destacar é que o PSDB, pelo número de carros de luxo, entrou na classe média.


Não decide


Mas, por experiência, passeata grande impressiona, mas não decide eleição. O PT fez uma passeata gigante na primeira candidatura do Angelim, é quem ganhou foi o Flaviano Melo.


Tirou do zero


Essa campanha que se finda tem lances a se destacar. Um deles foi o governador Tião Viana tirar o novato candidato Marcus Alexandre (PT) do zero e lhe colocar na ponta da disputa.


Nem os petistas


Até os petistas mais otimistas não acreditavam que conseguiria uma transferência de votos.


Outro aspecto


Ainda sobre esse ponto há outro aspecto, o Tião Viana pegou o PT no seu pior momento político desde a fundação da FPA e, não tivesse ele no governo, por certo a derrota era certa.


 


Muita equilibrada


Por tudo que se viu até aqui, e não há mais tempo para muita coisa, essa tende a ser uma das eleições mais equilibradas dos últimos tempos, com os votos sendo disputados um a um.


Boa medida


Se o TRE-AC conseguir a gratuidade nos ônibus no próximo domingo (acontece em Manaus), poderá colaborar para diminuir a grande abstenção acontecida no primeiro turno.


Combinar com o Pedro


Só que têm também que combinar com São Pedro, se chover os eleitores dos ramais virão em menor número e terão influência direta na abstenção.


Debates inócuos


Os deputados da oposição e do governo ganhariam mais se estivessem nos bairros pedindo votos para seus candidatos do que, debatendo na Aleac, lá todo mundo está de cabeça feita.


Sexo dos anjos


Não difere muito de uma discussão sobre qual é o sexo dos anjos e sobre o ovo e a galinha.


Novo debate


Ainda teremos o último debate, na TV-ACRE, mas, a exemplo dos demais realizados, não deve ter influência para mudar a tendência do eleitorado, quem é PT não muda e assim o PSDB.


Eleição paroquial


Debate tem influência nos grandes centros, onde há uma distância entre eleitor e candidato. No Acre é uma eleição paroquial, eleitores e candidatos a prefeitos andam se topando na rua.


 Guardadas as proporções


Guardadas as devidas proporções até aqui essa é uma eleição que tem se mostrado tranqüila. Um arreganho aqui e outro acolá faz parte do jogo. Nada que possa ser tido como excepcional.


Um furo


Essa talvez pouca gente saiba, mas o deputado federal Flaviano Melo (PMDB) já tinha decidido que, se o prefeito Vagner Sales (PMDB) não se reelegesse ele abandonaria a vida política.


Meia bomba


Não adiantou muito o apelo do governador Tião Viana, boa parte dos deputados da base do governo entrou meia bomba na campanha do Marcus Alexandre (PT), na base do faz de conta.


Serpentário da FPA


Sibá , Léo Brito, Taumaturgo Filho, Luiz Tchê, Edvaldo Magalhães, Henrique Afonso são candidatos a deputado federal.  O novato que entrar nesse ninho leve um bom antídoto.


Lista circulando


Ontem, circulava nos bastidores da Aleac uma lista de figurões supostamente envolvidos na Operação Delivey, que fornecia menores de programas a domicílio. E nomes inimagináveis!


Por Luis Carlos Moreira Jorge   


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