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Pereira diz que Bocalom não reconhece Dilma como presidenta; deputado Chagas Romão acusa PT de retaliação

Por
Roberto Vaz
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Ray Melo,
da redação de ac24horas
raymelo@ac24horas.com


As eleições municipais continuam alimentando os debates na tribuna da Aleac. Os apoiadores das candidaturas de PT e PSDB fizeram discursos de apoio a Marcus Alexandre (PT) e Tião Bocalom (PSDB), municipalizando os debates no Poder Legislativo estadual.


O líder do PT, Geraldo Pereira questionou que o candidato tucano não poderia querer o apoio do Governo Federal, caso fosse eleito prefeito de Rio Branco, já que criticou reiteradas vezes a gestão petista. Para o petista, Bocalom não reconhece a administração do PT.

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“Bocalom não reconhece Dilma, como presidente do Brasil. Por três oportunidades tratou-a como ministra. Por isso é que peço que as pessoas observem quem tem os melhores projetos para o município e respeita as autoridades e instituições”, diz Pereira.


O peemedebista Chagas Romão, que apoia a candidatura tucano na capital retrucou o discurso de Pereira e acusou o PT de querer fazer retaliação às prefeituras da oposição. “Pelo jeito, o deputado Pereira disse que não é para querer apoio da presidenta Dilma”.


Chagas Romão disse ainda, que os petistas tentam confundir a cabeça dos eleitores, ao dizer que o repasse de recursos dependeria de partidos. Para o deputado do PMDB, a presidenta não teria o direito de castigar uma comunidade porque não recebeu a maioria de votos da população. “Ela tem a obrigação de apoiar os projetos necessários para tocar a educação e a saúde da população”.


Ao finalizar sua fala, Romão disse que “as campanhas políticas são recheadas de estratégias de ambos os lados, incluindo as críticas aos erros dos adversários. São armas de campanha usada dos dois lados. Depois do período eleitoral é diferente, temos que trabalhar para o povo”, finaliza.


 


 


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Roberto Vaz