Nesta semana, o depoimento de duas freiras no programa eleitoral do candidato do PT, Marcus Alexandre chamou atenção. Para o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Raymundo Damasceno, a Igreja Católica não deveria orientar os fiéis nas eleições. Ele defendeu que o eleitor conheça o histórico dos candidatos e afirmou que “não se pode usar” a religião para captar voto. “Não se deve instrumentalizar a religião”, disse.
“O voto, como nós sabemos, é pessoal, instranferível, e ele deve ser consciente e livre. A igreja não indica candidatos de um modo geral. Como diz a nota, o eleitor deve avaliar o candidato, em quem vai votar, e realizar e exercer este direito cidadão”, afirmou o cardeal.
Nesta quinta (27), a CNNB divulgou a mensagem em prol do voto “consciente e limpo” após a reunião do Conselho Episcopal Pastoral da entidade, em Brasília. Na campanha pelo voto consciente, a entidade chama a atenção para a Lei da Ficha Limpa.
Com informações do G1
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