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Juiz diz que medida de raspar a cabeça de vereador, secretário e contador de Feijó, presos por peculato, foi um ato legal

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Salomão Matos
Da redação de ac24horas
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O  juiz responsável pela comarca do município de Feijó, no interior do Acre, Gustavo Sirena, contestou na manhã desta segunda-feira (24), os familiares e os advogados do secretário municipal de Finanças, Alberto Portela Montefusco, do contador Tarciso Antonio Cavallieri e do vereador Raimundo Nonato de Sousa Pinheiro , o “Ronelson”, presos por suposto desvio de dinheiro público (Peculato) e que teriam sofrido abuso ao chegarem no presídio, quando tiveram as suas cabeças raspadas.


Segundo o magistrado, existe uma portaria do Ministério da Justiça e em seu artigo 2º , diz que é de responsabilidade da administração dos presídios o uso do Pente Número 02, para fazer a higienização dos detentos ao chegarem no complexo penal.

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Por esse fato, os familiares acusam a administração da penal de Feijó, acreditando ter havido excessos e abuso e nos detidos, acionando inclusive o Centro dos Direitos Humanos para que tomem providencias.


No entanto, Gustavo Sirena argumentou, que “a administração do presídio de Feijó não cometeu nenhum abuso. Essa, apenas cumpriu o que determina a Lei do Ministério da Justiça”, finalizou.


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