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Antônia Lúcia quer fazer a regularização fundiária dos bairros Sta. Inês e Belo Jardim

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A candidata à prefeita de Rio Branco, Antônia Lúcia (PSC) classificou como descaso do poder público, a situação em que se encontram os moradores dos bairros Santa Inês e Belo Jardim I e II, que de acordo com ela, “sofrem pela falta de infraestrutura”.


Os moradores procuraram a candidata para denunciar que a ponte recentemente construída para ligar os dois bairros estaria correndo risco de cair. Um buraco na cabeceira da ponte impede a circulação de veículos, prejudicando o tráfego no local.

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“As ruas do bairro estão intransitáveis, parecem mais estradas de seringais do que vias de acesso urbano. O lixo se acumula nas vias mal planejadas e feitas de improviso. Estes bairros foram esquecidos pelo poder público”, destaca Antônia Lúcia.


Entusiasmada com a presença de Antônia Lúcia, e pedindo uma solução para a violência constante na comunidade, a moradora Maria Zulene Dantas da Silva relatou que foi comerciante no bairro, mas faliu vítima de inúmeros assaltos.



“Aqui não há segurança, adequada coleta de lixo, saneamento básico, áreas de lazer,  transporte coletivo, e outros serviços necessários à vida com dignidade. Vivemos numa situação de medo e abandono”, diz Maria Zulene.


Com mais de 20 anos de ocupação, os bairros Santa Inês e Belo Jardim ainda não possuem títulos definitivos, impossibilitando que os moradores possam contrair financiamentos ppara melhorar as casas e investir num negócio próprio.


Recorrendo a Constituição, Antônia Lúcia destacou que, “cabe ao município estabelecer diretrizes sobre a política de desenvolvimento urbano, de forma que a cidade  cresça garantindo bem estar aos seus habitantes”.


A candidata garantiu que o problema será solucionado, caso seja eleita prefeita da capital. “Vamos levar o benefício do título definitivo dos dois bairros. A propriedade urbana deve cumprir sua função, sob pena de desapropriação por interesse social. É o que farei”, enfatiza.


Antônia Lúcia disse que fará um programa de parcelamento do solo urbano que contemple os interesses dos mais necessitados. “Tudo será feito de acordo com a Constituição Federal e demais normas de direito aplicada à regularização fundiária”.


A deputada federal propôs a criação de uma comissão uma comissão de 12 moradores, para fazer um estudo conjunto com sua equipe de gabinete para chegar a uma solução urgente para que os terrenos sejam legalizados.


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