Segundo o Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) nos primeiros três dias de setembro foram registrados 650 focos de calor em todo o estado. A situação é preocupante. “Temos hoje condições adversas, como a umidade relativa e as altas temperaturas, e nosso pedido como governo é para as pessoas respeitarem a lei e não queimarem. Os desastres que podem vir a acontecer por conta de uma queimada podem ser trágicos não apenas para a saúde da população, mas para o meio ambiente, para as florestas”, disse o secretário de Meio Ambiente, Edegard de Deus.
Nesta quarta-feira (4), as autoridades do setor se reuniram para discutir a situação. A reunião de avaliação das queimadas é feita regularmente para que sejam discutidas quantidades de focos de calor, áreas críticas, alternativas ao uso do fogo e prevenção. “Em 2009 tivemos um ano tranquilo, e a partir de então os focos de calor aumentaram. Hoje vivemos uma situação em que a previsão não é das melhores e a situação já preocupa porque os focos de calor estão acima da média dos anos anteriores”, comentou o diretor do Imac, Fernando Lima.
O governo promete intensificar as ações de fiscalização e aliar com ações educativas.
Com informações da Agência de Notícias do Acre
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