– O “novo” não pode ser uma questão puramente de estilo, de retórica, imagética, acústica. Ele se realiza na denúncia de algo que está estagnado. E está estagnada a forma de os fins justificarem os meios para ganhar uma eleição, das políticas de curto prazo para alongar o prazo dos políticos. Cada vez mais está surgindo um sujeito político com capacidade de autoria, que não vai se engajar em projetos de novidadismo. Não basta buscar uma forma com aparência do “novo” – é preciso ter conteúdo criativo, produtivo, transformador.
Segundo o jornalista Altino Machado (leia blog), a declaração da ex-ministra serve para reflexão sobre o slogan “Vamos juntos fazer o novo”, da Frente Popular do Acre para as eleições em Rio Branco.
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