A greve dos professores das universidades federais já dura mais de dois meses e já prejudicou o ano letivo, que deve ser estendido até o ano que vem, mesmo nas universidades, como a Ufac, que haviam encerrado o primeiro semestre antes da paralisação.
Segundo os docentes, está descartada a possibilidade de cancelamento do semestre e é possível que haja reposição das aulas.
Além dos professores, os técnicos administrativos das universidades federais estão em greve desde 11 de junho. Em algumas universidades, a paralisação dos servidores também atrapalha o calendário, já que serviços como o lançamento de notas e matrículas podem ficar comprometidos.
O governo espera resolver a situação com os professores para depois iniciar a negociação com os técnicos.
Docentes de pelo menos 12 universidades federais já rejeitaram a proposta apresentada pelo governo na terça-feira (24) e mantiveram a paralisação. São elas as universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ), de Santa Maria (UFSM), de Pernambuco (UFPE), Rural de Pernambuco (UFRPE), do Espírito Santo (Ufes), de Uberlândia (UFU), de Brasília (UnB), da Paraíba (UFPB), da Bahia (UFBA), de Goiás (UFG), de Pelotas (UFPel) e Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), os docentes aceitaram a proposta do governo, mas o fim da paralisação ainda depende da aprovação em um plebiscito.
Com informações da Agência Brasil
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