Stalin Melo, da assessoria de imprensa da coligação FPA
O slogan da campanha de Marcus Alexandre e Márcio Batista à prefeitura de Rio Branco é “vamos juntos fazer o novo”. O novo tem dois sentidos muito claros. Primeiro por ser a primeira eleição majoritária dos candidatos da Frente Popular e, segundo, porque além de jovens, também representam os anseios da juventude.
E fortalecer a política para a juventude é um dos compromissos assumidos por Marcus Alexandre em um encontro com representantes da Pastoral da Juventude (PJ) da Igreja Católica, com lideranças estudantis e também com o coletivo da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
A meta de Marcus Alexandre é dar oportunidades para a juventude através da prática de esporte. “Acredito no esporte como forma de mobilização e também como forma de inclusão social”, faz questão de dizer.
A idéia é, a partir do plano de governo que está sendo discutido com a sociedade, criar ambientes favoráveis nos regionais da cidade, assim como já existe, por exemplo, no bairro Recanto dos Buritis, onde há uma quadra que favorece a prática de várias modalidades de esportivas.
Marcus Alexandre diz também que o Brasil será sede da Copa do Mundo (2014) e também das Olímpiadas (2016) e a nossa cidade não pode ficar fora do roteiro dos grandes eventos esportivos. “Temos condições de sediar eventos de nível nacional aqui em Rio Branco”, explica.
Além do esporte, os festivais de música também são uma forma de inclusão da juventude. Pela proposta de Marcus Alexandre, serão realizados festivais com bandas locais e músicos em todas as regionais e depois se realizará um grande encontro a partir das seletivas nos bairros.
Arte, cultura e entretenimento também estão dentro do plano de governo de Marcus Alexandre. Levar exibições de cinema para as praças e para os bairros é outra forma de valorizar a juventude. “Vamos fazer uma gestão na prefeitura voltada para a juventude”, afirma.
Tudo isso será possível porque será criada uma secretaria-adjunta da Juventude dentro da Secretaria de Direitos Humanos, a ser criada. “Precisamos que a juventude nos ajude a governar, porque precisamos preparar a nossa cidade para o futuro, para as próximas gerações”, enfatiza.
