A indígena Marinês Jaminawá, 18 anos, foi uma das primeiras a serem atendidas pelo Tribunal Regional do Trabalho, que está em Santa Rosa do Purus. Ela registrou no posto da Justiça do Trabalho Itinerante uma reclamação trabalhista contra uma professora da rede estadual por falta de pagamento do saldo dos salários por trabalho doméstico.
A reclamante disse que trabalhou durante dois meses na casa de uma professora – março a maio de 2011- e recebeu apenas uma parcela de salário no valor de R$ 250,00. Na época o salário mínimo era de R$ 545,00. A indígenas revelou ainda que sua jornada de trabalho excedia 8h diárias, pois além dos serviços de lavagem de roupa, limpeza da casa atuava também como babá à noite para a ex-patroa ir à festa.
Cinco outros reclamantes ingressaram com ações contra o município e a Fundação Nacional de Saúde na tentativa de receberem FGTS atualizado por prestação de serviços ao convênio para execução das ações de saúde na região. Quatro indígenas alegam terem trabalhado um como comandante de embarcação e três como pilotos de barcos a motor de rabeta.
O atendimento itinerante no Acre também será realizado nos municípios de difícil acesso do Juruá.
Da redação, com informações da ASCOM TRT
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