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Petista afirma que projeto “Cidade do Povo” de Sebastião Viana é apelativo

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Roberto Gaz
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Utilizando sua página pessoal no Facebook, o petista Germano Marino – que já foi candidato a vereador de Rio Branco (AC) e deputado estadual pelo PT acriano – questiona, em texto de cinco parágrafos, publicado na tarde desta terça-feira (26), o projeto habitacional “Cidade do Povo” de autoria do Governo do Estado lançado na manhã de hoje.


O que incomoda o petista é o nome do projeto, que estaria excluindo do termo “povo” a parte da população rio-branquense que não será contemplada pelo projeto orquestrado pelo governador do Acre, Tião Viana (PT). Parece que estamos numa idiocracia, no qual em nossas ventas suspira o ar da intolerância e acima de tudo da soberba. Fico com receio dessas coisas, afinal, quem estará sendo merecedor dessa cidade do POVO? Quem e este POVO diferente do POVO de Rio Branco, o que deixou de ser cidade? DESCULPEM-me, mas isso e apelativo demais, e coisa de Alice no país das maravilhas, relutei muito para não descrever algo sobre isso, mas tenho sangue nas veias e pulsa firme demais”, diz Germano.


SÓ AGORA QUE DESCOBRI QUE RIO BRANCO NÃO É MAIS A CIDADE DO POVO!

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Meu Deus! Queria estar mais lúcido neste momento para escrever algo mais lúdico ou surreal, mesmo que seja apenas na fotografia. Na época quando a Globo passou a novela “Vale Tudo”, como uma critica a corrupção no Brasil, protagonizada pelas atrizes Regina Duarte e Renata Sorrah, entendia-se que aquele modelo na política brasileira estava totalmente atrasado, demagogicamente ultrapassado e que o Brasil precisaria mudar para não se afogar na corrupção e atraso. Hoje observando alguns empreendimentos, fico pensando que o resto não serve mais, ou seja, Rio Branco, capital do Acre, onde moro, onde nasci, a qual o prefeito Angelim cuida tão bem, não é cidade do povo? O que seria uma cidade do POVO? É uma resposta para uma devida analise sociológica, que merece nossa reflexão.


Parece que estamos numa idiocracia, no qual em nossas ventas suspira o ar da intolerância e acima de tudo da soberba. Fico com receio dessas coisas, afinal, quem estará sendo merecedor dessa cidade do POVO? Quem e este POVO diferente do POVO de Rio Branco, o que deixou de ser cidade? DESCULPEM-me, mas isso e apelativo demais, e coisa de Alice no país das maravilhas, relutei muito para não descrever algo sobre isso, mas tenho sangue nas veias e pulsa firme demais. Tenho certeza que um bocado de gente pensa assim, também tem gente que fica analisando nesta mesma ótica, mas que não tem coragem de falar. Não quero aqui jamais ser uma voz destoante, ou quem sabe opositor a nenhum projeto empreendedor que vai auxiliar, ajudar e beneficiar milhares de famílias carentes, mas acredito que esse POVO espera mais do que apenas Confúcio e sua jornada sobrenatural sobre os aspectos puramente futuristas com os mesmos moldes, e as mesmas faces, sem mesmo poder realizar as mudanças necessárias para o seu próprio desenvolvimento pessoal.


Será um Parque de Exposição? Será uma via de visitação? Não é a cidade do POVO, eu que sou também parte do POVO não estarei nesta cidade, afinal, já moro aqui no Conjunto Santo Antônio, no Tancredo Neves, que já me foi difícil ter uma casa própria, e na altura do campeonato, não irei jamais trocar a minha cidade de Rio Branco, por uma Cidade do POVO. Por melhor que seja.


Uma cidade do POVO não precisa ter esse nome apelativo, não precisa sublinhar essa ingerência, essa ignorância da inteligência. Uma cidade do POVO e cuidar bem das pessoas, sem olhar pra elas qual a sua orientação sexual, sua deficiência, sua sigla partidária, sua nacionalidade, sua raça e acima de tudo seu direito de ser livre, de ser verdadeiro e ter livre expressão.


Não sou oposição, não estou aqui fazendo política, mesmo não tenho um nível superior completo, mesmo não tendo um diploma, mas acredito que ainda tenho um pouco de inteligência para poder refletir e sobrepor sobre essa circunstância. Eu TAMBÉM sou POVO e moro em Rio Branco, me coço, odeio, reflito, grito, quando vejo, observo e constato o personalismo exacerbado, sem necessidade alguma, afinal o POVO que estará ali, não é o mesmo povo que está aqui, pode ter certeza disso!


 


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