“Estou ferido, mas não estou abatido”, diz Tchê ao liberar diretórios municipais para definir posição; executiva nacional pedetista não destituiu não entregou o partido a Sebastião Viana
Ray Melo,
da redação de ac24horas
raymelo@ac24horas.com
O presidente do PDT, deputado Luis Tchê retornou nesta terça-feira, 26, de uma reunião com a executiva nacional de seu partido, em Brasília, onde teria ido definir a saída ou permanência da legenda na Frente Popular (FPA).
Segundo o parlamentar, a executiva nacional pediu que fosse feita uma consulta e uma reunião com o diretório regional e executivas municipais para fazer uma ata com a decisão dos dirigentes do PDT, em seguida enviar o documento à Brasília.
“Estou ferido, mas não estou abatido. Não fui vencido. Como em todo processo democrático a decisão vai ser conjunta, das executivas municipais. Eles (líderes petistas) tentaram de todas as formas tomarem o partido, mas fui mantido no cargo”, diz Tchê.
O dirigente partidário informou que as executivas municipais do PDT estão liberadas para definir os caminhos e lados que escolherão nas eleições municipais. “Os líderes municipais estão livres para definir apoios e candidaturas”, destaca.
Luis Tchê informou que terá um posicionamento oficial se o PDT integrará o bloco de oposição ou permanecerá na base de Sebastião Viana (PT), ainda esta semana. Sua propensão pessoal seria de se tornar oposicionista, já nestas eleições.
“Sou pela independência do partido, mesmo que isso não esteja condicionado a minha decisão pessoal. A direção nacional entende que os dirigentes devem buscar o crescimento do partido e é isso que estou fazendo no momento”, justifica Luis Tchê.
Articulação petista para destituir Tchê
Mesmo antes da decisão da executiva nacional do PDT, nos bastidores das negociações da saída do partido da Frente Popular, as especulações davam conta de um suposto acordo da cúpula petista para destituir os dirigentes estaduais.
Segundo informações de parlamentares da base governistas, na Aleac, o PDT teria sido oferecido pelo governador Sebastião Viana (PT) aos deputados Jamyl Asfury (DEMN) e Chico viga (PSD), deputados que contariam com a simpatia da administração estadual.
O deputado Chico Viga confirmou a oferta e informou que teria recusado, resolvendo permanecer no PSD. O senado Sérgio Petecão, presidente do PSD, disse que Viga teria comunicado o fato a direção regional de seu partido e reafirmado a negativa.
A reportagem tentou apurar o assunto com Jamyl Asfury, mas o parlamentar não compareceu a sessão desta terça-feira, 26. Em uma tentativa de contato telefônico pelo número 9971-*0*0, o celular estava na caixa de mensagens.
De acordo com os próprios deputados governistas, a entrega de bandeja do PDT aos oposicionistas, seria porque eles fazem “uma oposição moderada” e atrativa ao governador e ao Partido dos Trabalhadores (PT).
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