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Servidores do Poder Judiciário foram às ruas exigir transparência e PCCR

Rangel cobra pagamento de retroativos de servidores
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 Jairo Carioca,
da redação de ac24horas
jscarioca@globo.com


Um número recorde de servidores paralisados na manhã de hoje (13) em frente o Fórum Barão do Rio Branco mostra o nível de descontentamento da categoria com a direção do Tribunal de Justiça do Acre. Há quase três anos, mais de 1.480 servidores esperam pela sonhada reestruturação do Poder Judiciário do Estado.

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Rangel cobra pagamento de retroativos de servidores

Em praça pública, os servidores cobraram transparência e mais agilidade na execução do projeto que mexe profundamente na vida dos servidores, mas que até hoje não foi esclarecido aonde e como serão feitas as reformas.


– O diálogo que o Tribunal quer ter com o sindicato é o garanto, mas não prometo, não tem nada concreto e na imprensa ele diz que está finalizando o que a gente sabe que não tem nada pronto – disse Rangel.


O presidente voltou a lembrar de que há um ano o sindicato apoiava as reinvindicações em favor das negociações a favor do Tribunal de Justiça “para que ele entrasse numa discussão que era válida, que foi a Lei de Diretrizes Básicas” acrescenta Rangel.


O presidente disse que o sindicato recebeu o apoio da mídia e que com relação a LDO houve um acordo entre a administração e o governo.


– Agora a nossa reivindicação é a mesma, como membros e servidores do Tribunal queremos saber o que existe dentro de um plano que vai reger a nossa vida – concluiu o presidente.


Veja abaixo os principais itens reivindicados pelo sindicato:


1 – Apresentação da proposta de revisão administrativa e de sua respectiva lei a todos os servidores do Poder Judiciário Acreano; 


2 – Apresentação do PCCR, vez que vários prazos para apresentação do mesmo foram quebrados pelo Poder Judiciário, chegando ao cumulo da instituição se apresentar na última reunião do dia 31 sem ao menos apresentar uma parcial do que vinha sendo feito;


3 – Pagamentos dos retroativos referentes aos 10% da gratificação de capacitação – pois, ao contrário do que a Presidência falou que “iria começar a pensar em como iria pagar a partir de agosto”. Queremos uma proposta material e verdadeira e não um “vou pensar como vou pagar”, até porque mesmo zelo deveria a nobre presidência ter utilizado no momento de proceder sumariamente à suspensão dos pagamentos dos servidores;  


4 – Contraproposta referente às percas salariais, caso venham a serem pagas esse ano ainda, correspondentes a 6%, caso venham a serem inseridas nos vencimentos dos servidores a partir de janeiro de 2013 correspondentes a 13%;


 5 – Por fim, solicitamos o encaminhamento dos processos sobrestados dos demais servidores que formalizaram requerimento da gratificação de capacitação junto a DRH.


 


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