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Márcio Batista é denunciado por assédio moral e eleitoral aos diretores de escolas municipais

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Ray Melo,
da redação de ac24horas
raymelo@ac24horas.com


Depois de ser flagrado dirigindo sob a influência de bebida alcoólica numa blitz da Alcool Zero promovida pelo governo petista, o pré-candidato a vice-prefeito de Rio Branco, Márcio Bastita (PCdoB), enfrenta agora uma nova acusação.

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O comunista apresentado pelos petistas como o vice ideal para Marcus Alexandre, está sendo denunciado por assédio moral, que estaria sendo praticado com os diretores de escolas da rede municipal de ensino. A acusação é feita pelo vereador Luis Anute (PPS).



Segundo o vereador de oposição, o pré-candidato às eleições deste ano, estaria coagindo os diretores das escolas municipais. Márcio Batista estaria realizando reuniões nas escolas de Rio Branco, para obrigar pessoas ligadas à área de educação a apoiar a chapa da Frente Popular.


Luis Anute apresentou um requerimento, nesta quarta-feira, 06, solicitando à prefeitura de Rio Branco que fixe nos murais dos órgãos de administração municipal a Lei n° 1.758 de 26 de outubro de 2009, que dispõe sobre a aplicação de penalidades à prática do assédio moral.


O requerimento que tem por finalidade coibir o assédio moral, nas dependências administrativas do município foi aprovado por unanimidade. A medida exige ainda, que os números de telefones do MPE, TRE/AC e da Policia Federal estejam em locais visíveis.


 “Márcio Batista, estaria realizando reuniões com diretores das escolas públicas municipais para obriga-los a apoia-los nas eleições, tendo em vista que o mesmo é candidato a vice-prefeito na chapa do PT. Isso é caracterizado crime de assédio moral e eleitoral”, afirma Anute.


De acordo com o vereador o problema é relatado com frequência por alguns funcionários de escolas municipais, mas que nenhum dos servidores formalizou as denuncia no Tribunal Regional Eleitoral, por medo de represálias dos gestores petistas.


O pré-candidato comunista ocupava o cargo de secretário de Educação, na administração de Raimundo Angelim (PT), e foi colocado como vice na chapa petista, para amenizar os estragos causados pelo preterimento de Perpétua Almeida, que sonhava ocupar a cadeira de Angelim.


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