Morando há mais de tres anos no residencial Iaco, na estrada Jarbas Passarinho, Cristina Moura decidiu tornar publico a falta de segurança e no conjunto habitacional que foi entregue pelo governo e hoje é administrado por uma imobiliária.
Na madrugada da ultima segunda feira, ladrões roubaram a motocicleta da mãe dela, que sempre ficava na parte da frente da casa. Ela conta que há cerca de quatro meses o portão eletrônico do condomínio estava quebrado, e que só foi consertado no dia seguinte ao roubo.
Cristina questiona o contrato assinado pelo moradores com a administradora do local, a Logus Imobiliária, que pelo documento, teria a responsabilidade de oferecer segurança, lazer e a manutenção do espaço.
“A gente paga uma taxa de R$ 67 reais de condomínio e não recebe os benefícios do contrato. Na guarita na existe uma pessoa para controlar a entrada e saída de visitantes, e o portão passou mais de quatro meses quebrado. A imobiliária recolhe o dinheiro mas não investe aqui”, denuncia.
A moradora disse ainda que a imobiliária deveria prestar contas mensalmente do dinheiro arrecadado e providenciar a solução dos problemas reclamados pelos moradores, mas segundo ela, há mais de tres meses o balanço não é apresentado.
Na sede da Logus imobiliária, a auxiliar administrativa Josilen Morais disse que a prestação de contas obedece um calendário anual e negou o atrasou. Quanto a falta de segurança a mulher explicou que somente a gerente da empresa, que não estava no local, poderia falar sobre o assunto.
Jairo Barbosa – [email protected]
