Elson Santiago faz lançamento do portal da transparência do Poder Legislativo do Acre

Ray Melo,
da redação de ac24horas
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O presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Elson Santiago (PP), lançou na manhã desta sexta-feira, 25, o Portal da Transparência do Poder Legislativo. No site que deve entrar em funcionamento dentro de 30 dias, estarão disponíveis todas as informações de gastos da Casa, dos deputados e dos servidores.

Participaram do evento, o primeiro secretário Ney Amorim (PT), o segundo secretário Luis Tchê (PDT), Eber Machado (PSDC), Marileide Serafim (PSD). O portal esta sendo desenvolvido pela empresa Betha Sistemas, com sede em Curitiba. A empresa é especialista em desenvolvimento de sistemas para gestão pública, com 25 anos de mercado.

Segundo o Luis Tchê, o novo portal da Aleac terá o diferencial de ser o único que apresentará os dados com os nomes dos deputados, valor dos salários e gastos com a verba indenizatória. “O portal da Aleac terá uma base de dados de fácil navegação e apresentará todas as despesas dos parlamentares detalhadamente”, destaca.

Elson Santiago disse que o portal colocará fim as especulações sobre quanto ganha um deputado. “Não existe segredo sobre o salário de um deputado. O Portal da Transparência da Casa colocará fim as especulações e informações desencontradas, que  confundem a população e arranham a imagem do parlamentar”, enfatiza o presidente.

O primeiro secretário da Casa, Ney Amorim destacou que todos os parlamentares são favoráveis à transparência e querem tirar todas as dúvidas da sociedade em relação aos gastos da Aleac. “É um desejo dos deputados, que seja acelerada a implantação do portal. Quando algumas pessoas falam sem conhecimento acabam denegrindo a imagem do legislativo”.

Um dos objetivos dos deputados estaduais é amenizar a crise que se instalou com os pedidos do procurador João Izido de Melo, do Ministério Público de Contas, que protocolou um novo documento, para que a corte do TCE solicite a prestação de contas individualizada dos deputados, com despesas com a verba indenizatória, nos últimos cinco anos.