A afirmação acima foi feita pelo dirigente do PMDB, Armando Dantas, ao boato solto pelo dirigente tucano Normando Sales (PSDB), de que teria sido procurado por Armando para o PMDB indicar o vice de Tião Bocalon. A indignação é grande no PMDB em relação à mentira repassada aos órgãos de comunicação. Para os peemedebistas, Bocalon está em queda livre desde a última pesquisa e a tendência maior é que continue caindo quando a campanha tiver início. Para Armando a candidatura de Fernando Melo está firme, com todo conograma traçado e a equipe de marketing para o horário eleitoral contratada. Uma coisa é certa, Normando Sales conseguiu aumentar para o grau máximo o clima de animosidade entre o PSDB e o PMDB. Como disse um influente peemedebista: “O rei Midas transformava em ouro tudo o que tocava, e o Normando Sales transforma em discórdia e confusão em tudo o que toca”.
Guerra dos vídeos
O senador Sérgio Petecão (PSD) diz que a partir de agora está declarada guerra ao candidato Tião Bocalon (PSDB) e quem tiver mais bala na agulha vence. Sobre a ameaça dos tucanos de rodar vídeos de Fernando Melo na campanha pedindo votos para o PT quando era candidato a deputado federal, Petecão diz que tem vídeos que vão complicar muito mais Tião Bocalon, em que chama Jorge Viana de “redentor do Acre”. Para Petecão existe uma diferença muito grande entre Fernando Melo e Tião Bocalon: “o Fernando Melo deixou o poder para vir para a oposição e o Tião Bocalon traiu a oposição para ir ser secretário do então governador Jorge Viana”. Se o PSDB quer guerra, está declarada, o jogo é jogado e chumbo trocado não dói”, avisa Petecão.
Convite na mesa
Sérgio Petecão confirma uma conversa com o deputado federal Jamil Asfury (DEM) para que ele seja vice de Fernando Melo (PMDB). Na avaliação de Petecão é um suicídio Jamil ser candidato a prefeito da Capital num partido sem estrutura e com poucos candidatos a vereadores como o DEM. Ele ficou de dar uma resposta na sua volta de Israel. Uma coisa é certa, a candidatura a prefeito do Fernando Melo é irreversível.
Fogo de monturo
O líder do governo, deputado Moisés Diniz (PCdoB), terá trabalho se quiser ser o próximo presidente da Aleac. Nos bastidores há um veto branco ao seu nome. A reunião dos deputados Tchê (PDT), Eber (PSDC), Edvaldo Sousa (PSDC) e Walter Prado (PDT) que, visou deixar o governo só como “espectador” na próxima eleição da Aleac, lhe atinge diretamente.
Esse é o mote
A criação de um bloco independente , tema da reunião, para vetar o Executivo de impor um nome para presidente da Aleac, se prosperar, terá votos suficientes para definir a disputa.
Escolha da casa
Uma das metas do bloco é ter uma posição uniforme para que, a próxima mesa diretora da Aleac não seja mais escolhida pelo Executivo, mas sim de forma livre pelos parlamentares.
Sem líder
O bloco não pretende se afastar da base governista, mas não votará mais sob a orientação da atual liderança, e discutirá os seus votos em projetos dentro do grupo e com o governador.
Disputa desigual
Na primeira conversa que o grupo tiver com Tião Viana vai querer uma definição sobre candidaturas de petistas que, suspeitam estarem sendo gestadas em programas do governo.
Montados na máquina
Entre os nomes citados estavam o do secretário de Pequenos Negócios, Reis, e do diretor do Depasa, Gildo César, entre outros, que estariam usando seus cargos para disputar a Aleac.
Opinião da experiência
Com mais de 30 anos cobrindo os trabalhos da Aleac, ouso arriscar que, esse bloco independente, nem desfila na avenida, se desfaz antes, falta tutano a alguns membros.
Chapa pronta
Mazinho Serafim (PMDB) e Wanderley Zaire (PSD) é a chapa que vai disputar a prefeitura de Sena Madureira, ancorada no apoio de onze partidos, decisão tomada sábado último.
Festa pronta
Com a presença do presidente do PMDB, deputado federal Flaviano Melo, que avaliza o que foi decidido, a chapa deverá ser lançada oficialmente no próximo sábado.
Só para o café
Com isso ficou sustada qualquer conversa com o deputado federal Márcio Bittar (PSDB), defensor que a deputada Toinha Vieira (PSDB) seja o único nome da oposição à prefeitura.
Pressão do marido
Toinha Vieira (PSDB), que saiu da campanha de prefeita altamente endividada, não morre de amores para ser candidata, mas é pressionada pelo marido, ex-deputado Zé Vieira (PSDB).
Sonhando com a máquina
Zé sonha com Toinha na prefeitura, para usar a máquina municipal e voltar à Aleac em 2014.
Porta na cara
Cresce em alguns partidos de oposição a idéia de armar uma pesquisa que seja negativa ao prefeito de Feijó, Dindim (PSDB), para tentar fazer que desista da reeleição. Vão receber porta na cara.
Zé ou maria
Se não lhe derem legenda, pelo que lhe conheço, o prefeito Dindim espatifa a oposição, e com ele fora da eleição, o PT, que já é forte, ganha com o Zé Mané ou com a Maria das Couves.
Crê no velhinho
O deputado Werles Rocha (PSDB) crê em Papai Noel. Acredita que há uma rebelião em curso no PPS, DEM e PMDB, para que todos se juntem para apoiar Bocalon (PSDB) no primeiro turno.
Intriga de tucano
Os dirigentes do PMDB consideram como intriga de tucano, o boato solto em blogs e notas em coluna que, a candidatura de Fernando Melo (PMDB) à PMRB será retirada.
“Isso é molecagem”
Irritado, o dirigente do PMDB, Armando Dantas, foi curto e grosso acerca do boato: “isso é molecagem, a candidatura do Fernando é irreversível, já estamos preparando a convenção”.
É até estranho
Os dirigentes tucanos não dizem que ganham no primeiro turno, sem ajuda do PMDB, DEM e PPS?. Por isso é até estranho essa intriga para torpedear os outros candidatos da oposição.
Criar castas?
O deputado Edvaldo Sousa (PSDC) quer aprovar uma lei que permite às igrejas serem isentas de pagar ICMS de luz, água, telefone e gás. É o mesmo que criar uma casta de privilegiados
Qual razão?
Por qual razão, deputado Edvaldo Sousa, eu e todos que ralam no trabalho pagamos essas taxas, e os pastores evangélicos e outros religiosos que vivem de dízimo, não vão pagar?
Sugestão pragmática
Uma sugestão: pague com seu salário essas taxas, é mais pragmático e mais justo.
Até nos aliados
Até entre os dirigentes da FPA de Sena Madureira, a candidatura de Mano Rufino (PR) é tida como “fraquinha” e de correr o sério risco de não decolar na campanha para a prefeitura.
Bem distante
Impresssionante, em Capixaba, nenhum candidato quer o prefeito Joais (PT) no palanque.
Cidade do povo
Sempre fui um crítico de governadores que gostam de trabalhar no varejo. Aí está o fracasso do projeto do tal de “empoderamento” de comunidades isoladas. Por isso, a “Cidade do Povo” tem a minha torcida que se viabilize. No Acre, se deve parar de pensar pequeno. O Tião Viana pensa grande com a obra. E obra não se dimensiona para o cenário atual, mas para o futuro.
Por Luis Carlos Moreira Jorge