O chefe da Delegacia da Polícia Federal de Cruzeiro do Sul, José Roberto Feres, disse que vários inquéritos estão em andamento para apurar crimes de estelionato contra o INSS no Vale do Juruá. As fraudes envolvem quase sempre, registros falsos de crianças para requerer salário maternidade que chega um total de R$ 2.552,00.
“É uma prática relativamente comum na região, tem vários inquéritos aqui e alguns envolvem até indígenas. É importante esclarecer para a população que isso é crime grave. É desvio de recurso público que acontece de forma pulverizada dentro da sociedade”, explica o delegado.
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No início da semana, quatro mulheres e um homem foram presos no município de Mâncio Lima, pelo crime de estelionato contra o INSS. Os pais verdadeiros de uma criança de 4 meses registraram o bebê no nome de um casal de trabalhadores rurais. O exercício da atividade rural é uma das condições para ter acesso ao benefício. Além do pai e a mãe verdadeiros da criança, foi presa a mãe do falso pai, já que o rapaz era menor de idade e ela assinou o documento. A falsa mãe e a parteira tradicional que concordou com a fraude também foram presas.
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