A delegacia de Brasileia que foi atingida pela alagação ainda não voltou a funcionar, embora as águas tenham baixado há mais de dois meses. O prédio não foi reconstruído, e nem o governo providenciou outro local para abrigar as instalações da polícia civil na cidade.
Pessoas que são detidas estão sendo encaminhadas para a delegacia de Epitaciolância, onde as ocorrências passaram a ser feitas. Da enchente, restaram apenas móveis equipamentos eletrônicos danificados, arquivos e armas apreendidas.
Segundo a população, o índice de crimes tem aumentado e algumas das vítimas preferem não prestar queixa, ao saber que tem de ir até a cidade vizinha.
Até mesmo quem precisa pegar sua carteira de identidade, ou uma simples declaração “nada consta”, tem que se deslocar até Epitaciolândia, que atende esses casos, apenas no período da manhã.
Da redação com informações de oaltoacre.com
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