O investimento é maior para a técnica que também é denominada hidroponia, mas os benefícios são grandes, segundo o empresário. A planta tem maior vida útil, menor probabilidade de contaminação por não ter contato com o solo e a colheita é mais rápida do que a tradicional, em apenas 35 dias a alface já está pronta para ser consumida.
As plantas hidropônicas é uma boa alternativa principalmente para o inverno amazônico, já que as chuvas prejudicam a qualidade das hortaliças.
Para iniciar a produção em Cruzeiro do Sul, Getúlio Diniz enviou amostra da água de seu poço artesiano para São Paulo, a análise foi positiva. Além da água propícia são aplicados nutrientes naturais na medida certa, assim como a quantidade da água e tamanho da exposição ao sol.
Depois da primeira estufa, o empresário pretende em pouco tempo estar produzindo 15 mil pés de alface a cada safra e investir na produção de tomate que exige uma estrutura diferente das hortaliças.
Da redação do Site Juruá Online
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