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Festa da perpétua

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A deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) fez um carnaval pessoal à sua maneira na noite de quinta-feira no “Tonicão”, durante o jogo dos deputados federais comandado pelo senador Sérgio Petecão (PSD) contra um combinado de deputados, pastores e empresários, do Acre. Entrou em campo com os times, acenou para as arquibancadas com alta receptividade, outra hora estava no banco de reserva dos jogadores, cumprimentou todo mundo, enfim,  tirou proveito político. E ainda saiu dizendo: “manhã cedo eu estou nos bairros”. Pelo visto não perdeu o ritmo de candidata a prefeita.


Fora do barco


Quem também esteve no “Tonicão” foi a deputada federal Antonia Lucia (PSC), sempre rodeada de políticos e articulando nos bastidores. Contou uma história interessante sobre o motivo de não apoiar a candidatura do deputado Jamil Asfury (DEM) a prefeito da Capital. “Ofereci um café da manhã a ele para ouvir a sua proposta política. Estava até pensando em lhe apoiar, mas quando eu ouvi ele falar que, não ia criticar nem o Tião Viana e nem o Jorge Viana na campanha  pulei fora do barco, sou da oposição, discordei e fui apoiar o Tião Bocalo. Até o vereador Cabide (PTC), que estava presente  pulou também do barco”.


Ou dá ou desce


O delegado Messias Ribeiro (PSDC) quer sair da reunião de hoje do PSDC, em Brasiléia, com o martelo batido na sua candidatura. Não aceita mais nem um dia de indefinição.  E um basta no diretório municipal, comandado pelo ex-vereador Zemar (PSDC), que prefere se atrelar ao PT.


Situação esdrúxula


O PSDC está numa situação esdrúxula. Messias Ribeiro (PSDC) passa divulgando seu nome, e o grupo do Zemar, que adora uma confusão, atrás dizendo que o PSDC apoiará José Alvanir (PT).


Jogo de empurra


Nesse meio se encontra o presidente do PSDC, Afonso, fazendo jogo de empurra e no muro.


Cartas na mesa


O fato levou o deputado Edvaldo Sousa (PSDC) dizer  na executiva regional: “se detonarem a candidatura do Messias Ribeiro cesso qualquer compromisso com o partido e com a FPA”.


Baixo dos panos


Quem está armando o barraco todo é a prefeita de Brasiléia, Leila Galvão (PT), que já chegou até conversar com o governador Tião Viana para implodir a candidatura de Messias Ribeiro.


Papo encerrado


Num conversa ontem na Aleac, o deputado Eber Machado (PSDC) também bateu o martelo no apoio à candidatura de Messias Ribeiro. E defenderá isso na reunião de hoje do PSDC.


Faca no pescoço


O presidente do PRP, Julinho, tem dito por onde passa que, o deputado Astério Moreira (PRP)  reze para o TRE-AC o liberar, pois, se isso não ocorrer não lhe dará legenda à reeleição.


Comunicado formal


O deputado federal Gladson Cameli (PP) comunicou ontem ao deputado federal Flaviano Melo (PMDB) e ao candidato Fernando Melo (PMDB), que o PP decidiu apoiar Tião Bocalon (PSDB).


Anúncio oficial


Hoje numa coletiva em sua sede, o PP anunciará oficialmente sua coligação com o PSDB.


Não é novidade


Quem lê o blog não vê a notícia como novidade. Há mais de 30 dias dei em primeira mão que o pacote PSDB-PP estava fechado, com o vereador Alisson Bestene (PP) saindo de vice.


Proposta na mesa


Gladson Cameli diz que colocou a decisão do PP indicar o vice em Cruzeiro do Sul na mão do prefeito Wagner Sales: “lhe dei cinco nomes, se quiser nosso apoio, ele escolha um”.


Pura brincadeira


Sobre a proposta do PMDB para o PP retirar a candidatura de Luiz Helosman (PP) a prefeito de Mâncio Lima, Gladson, foi irônico: “quem é quem retira candidatura favorita a prefeito?”.


Território livre


O secretário de Segurança, Reny Graebener, tem que tomar uma providência urgente: Sena Madureira virou território livre de gangs, com enfrentamentos diários, mortos e feridos.


Não é possível!


Não cabe nenhuma desculpa: Sena Madureira não é uma metrópole, todos conhecem a todos.


Caminho errado


O deputado Werles Rocha (PSDB) optou pelo enfrentamento com colegas. Ontem, disse que o deputado Edvaldo Sousa ruge como um leão na televisão e mia como um gatinho na Aleac.


Debate de ideias


O debate com os contrários tem de ser de ideias e não no campo pessoal.


Espatifou geral


Espatifou geral em Plácido de Castro na oposição. A deputada federal Antonia Lucia (PSC) se juntou com o PSDB-PRTB-PTC-PHS e decidiu apoiar o afilhado Gedeon (PSDB) para prefeito.


Caiu por terra


A tese defendida pelo presidente do PSDB, Márcio Bittar, de que a escolha do candidato da oposição nos municípios se daria por pesquisa foi pelo ralo.


Rainha da Inglaterra


Aliás, o Márcio Bittar no PSDB é tipo a Rainha da Inglaterra, tem o poder e não manda em nada. Quem diz o que deve ou não deve ser feito é o secretário-geral Tião Bocalon (PSDB).


Água batizada


O deputado Edvaldo Sousa (PSDC) fez ontem uma denúncia grave: os moradores de Vila Campinas bebem suco de merda. O açude de onde a água é captada é receptor  de dejetos.


Desastre geral


Edvaldo diz que voltou alarmado de Vila Campinas, onde o prefeito de Plácido de Castro, Paulinho, nem dá as caras, com tanta lama e buraco, um abandono geral dos moradores.


Apoios de peso


Tião Bocalon perdeu dois apoios evangélicos de peso: do Pastor da Igreja Batista, Agustinho, que apoiará a candidatura de Jamil Asfury, e do Afif Arão, da RENOVADA, que agora virou PT.


Tratamentos curiosos


A deputada Antonia Sales (PMDB) só se refere na tribuna à bancada do governo como “lindinhos” e o deputado Gilberto Diniz (PTdoB) como “meninos do governo”.


Papagaio velho


O prefeito Wagner Sales, como papagaio velho, não aprendeu que cada eleição é uma eleição. Chutar na bunda do PP, dizer que se reelege só, além de ser empáfia é muito perigoso.


Cansado de ver


Nos meus mais de 30 anos de colunismo político, estou farto de ver candidato favorito perder.


Fica difícil


O PCdoB não escolheu bem seu candidato a prefeito em Capixaba: o Vareda até ontem falava horrores do Tião Viana, Jorge Viana, do PT, quem vai agora crer nos seus elogios?”.


Revolta evangélica


Ontem, numa roda de deputados evangélicos o que mais se ouviu foi: “o sangue de Jesus tem poder”, quando se citou a vereadora Ariane Cadaxo (PCdo B) como opção de vice de Marcus Alexandre (PT). O motivo não foi político, mas religioso: o fato de Ariane ter travado brigas na Câmara Municipal a favor da comunidade LGBTs e ser uma espécie de madrinha da turma.


Por Luis Carlos Moreira Jorge


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