O período do defeso determinado pelo IBAMA é quando algumas espécies de peixes consideradas em risco de extinção ficam proibidas de serem pescadas, para não atrapalhar a desova (reprodução). O período de proibição começou no dia 15 de novembro de 2011 e termina hoje (15).
Devido ao fechamento do escritório do Ibama em Cruzeiro do Sul, a informação sobre as espécies proibidas demorou a chegar ao conhecimento dos pescadores. Agora o consumidor poderá encontrar no mercado espécies, como mapará, curumatã, matrichan, tambaqui, filhote, dourado, sardinha, aruanã e pacu.
Para não deixar os pescadores desamparados nesse período de preservação das espécies, o Governo Federal paga 4 salários mínimos a cada pescador. Segundo o Ministério do Trabalho, desde Feijó à Marechal Thaumaturgo mais de 4 mil pescadores estão recebendo o benefício, o que representa, com o aumento do salário mínimo, a injeção de quase R$ 9 milhões nesses municípios. Só em Cruzeiro do Sul 1.300 pescadores foram beneficiados.
O dinheiro vem do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e pode ser requerido 30 dias antes do início do defeso, até o fim da proibição.
Da redação com informações de Juruá online
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