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Esse é o problema

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Os dirigentes dos “nanicos” sempre protestam pelo raro espaço no governo. Seria justificável o protesto se pensassem no partido. Mas não, a primeira providência quando ganham espaços é indicar a mulher, filhos, noras, o que mostra que, a revolta visa apenas acomodar os familiares.


Não dá


Então, não dá para posarem de coitadinhos, por ao invés do partido, só olharem o umbigo.


Expulsão certa


Os dias do ex-deputado federal Sérgio Barros, que hipotecou apoio a Marcus Alexandre (PT), lhe rendeu a abertura de um processo disciplinar que findará com a sua expulsão do partido.


Cão e gato


Sérgio Barros e Tião Bocalon sempre foram como cão e gato brigando pela presidência tucana.


Sangue bom


Caso se confirme a entrada do ex-deputado Zé Carlos (PHS) de vice na chapa do prefeito James Gomes (PSDB), não sei se renderá votos, mas com certeza, ganhará alguém de caráter e leal.


Jogado de escanteio


Como deputado, Zé Carlos não foi só leal, mas subserviente ao governo Binho, a ponto de votar contra projeto de sua autoria a pedido do governador, perdeu e a FPA o abandonou.


Censura zero


Por isso, ninguém da FPA poderá lhe censurar por se juntar á oposição em Senador Guiomard.


Volta à lua


Leitor de Rodrigues Alves manda e-mail com um cálculo: “com os R$ 2 milhões de combustível comprados pelo prefeito Burica dá para a frota da prefeitura ir e voltar cem vezes à lua”.


Chapa fechada


Dirigente de peso do PP me confirmou ontem por telefone estar fechada a aliança com o PSDB, com o PP indicando Alisson Bestene (PP) de vice na chapa de Tião Bocalon (PSDB).


Ficou no altar


Fernando Melo, que já estava no altar com buquê, ficou como noivo traído na igreja.


Para aliados do ex-prefeito Aldemir Lopes todo esse barulho do professor Emerson (PSDB) é para ser vice do candidato a prefeito Everaldo (PMDB), mas não será nem pintado de ouro.


Não enche uma cuia


Sobre os partidos aliados hoje ao PSDB, seus votos mal dão para encher uma cuia de tacacá.


Problema principal


Dirigente do PMDB fazia ontem uma avaliação sobre Márcio Bittar: “tinha tudo para ser um bom nome ao Senado e ao governo em 2014, mas, não será por lhe faltar poder de aglutinar”.


Só pensa nele


Ainda na sua ótica, Bittar só pensa nele, não inspira confiança para disputas majoritárias.


Cacos espalhados


A oposição está em cacos em Plácido de Castro na disputa da prefeitura. Com cinco candidatos a prefeito, nem o resultado de uma pesquisa conseguiu unificar, ao contrário, espedaçou mais.


Erro de calculo


O erro da oposição é pensar que pode derrotar a candidatura do PT lançando um poste.


Pesa muito


Num município como Plácido de Castro, pequeno, mesmo um prefeito desgastado como o Paulinho (PT) tem um peso na eleição, por ter a máquina da prefeitura na mão.


Fora da disputa


O ex-prefeito de Senador Guiomard, Celso Ribeiro, não disputará a prefeitura, mas o seu peso político ajudará muito quem apoiar e, com certeza, não será o prefeito James Gomes (PSDB).


Só para figurar


O prefeito de Capixaba, Joais (PT), deixou o município tão entregue às traças que, dirigentes do PT dão a eleição como perdida naquele município.


Fora de cogitação


O deputado Ney Amorim (PT) descarta qualquer possibilidade assumir o DERACRE, em abril, quando Marcus Alexandre (PT) deixará o órgão e, nem se este vir se eleger prefeito.


Opção de saída


O cargo de secretário estadual, segundo Ney, não se encontra nos seus planos.


Dedução simples


A nova direção do RBFC deveria ter feito uma dedução simples, antes de contratar este bando de trambolho de Belém: se fossem bons, estariam no Remo ou no Paissandu.


Candidato


Antonio Aquino, o “Toniquim”, já trabalha sua candidatura a deputado estadual em 2014.


Saia justa


O vereador Raimundo Vaz (PRP), ligado ao PT, ficará numa saia justa se o PRP se aliar ao PSDB, pois, neste caso, por a eleição ser municipal, terá de apoiar Bocalon (PSDB) para prefeito.


Pior emenda


E se o PRP sair com candidato próprio á PMRB corre sério risco de não fazer um vereador.


Ou o boi não dança


Não encampo a tese de que o candidato a prefeito da Capital pelo PT, Marcus Alexandre, é um “candidato fraco”, até porque nunca foi testado nas urnas. E as urnas conseguem às vezes gerar surpresas. O problema não está no candidato, mas, no alto grau de rejeição do PT. Por isso, o grande desafio é colar a sua imagem na imagem do Tião Viana, ou o boi não dança.


Por Luis Carlos Moreira Jorge


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