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Ex-reitor se defende de acusações do Ministério Público Federal

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Thais Farias
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Salomão Matos
Da redação de ac24horas
salomao.matos@gmail.com


O ex reitor da Universidade Federal do Acre- Ufac, professor Jonas Filho, fez publicar na página do portal da instituição no final da tarde desta quarta-feira (07), nota repudiando a forma como segundo ele, o Ministério Público Federal e sua Assessoria de Comunicação,  “levianamente acusa, decide, pune e execra, ferindo os direitos constitucionais previstos em lei da ampla defesa…”.


Confira  o conteúdo da nota na íntegra:

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De fato, como fez questão absoluta de anunciar (talvez como forma de justificar para a sociedade os altos salários que recebem e a mordomia de que gozam), o Ministério Público Federal no Acre (MPF/AC) – e aqui se leia Procurador Ancelmo Lopes – ajuizou uma ação penal e uma ação de improbidade administrativa contra este humilde servidor público que, com muita honra, trabalho honesto e apoio da comunidade acadêmica foi reitor por dois mandatos (8 anos), e que só contribuiu para o engrandecimento de nossa Universidade Federal do Acre.
A questão das incorporações de quintos, tão claramente indicadas e entendidas pelo Senhor Procurador como ilegais, é uma questão ainda em discussão e sem entendimento uniforme pelos foros competentes.


A verdade ou inverdades sobre as alegações do douto procurador agora, e graças a Deus, estão entregues à justiça, a quem compete e tem o direito de julgar soberanamente.


A divulgação feita pela Assessoria de Comunicação do MPF levianamente acusa, decide, pune e execra, ferindo os direitos constitucionais previstos em lei da ampla defesa e outros direitos que preferiram ignorar, para ferirem a mim e meus familiares.


Anunciar sem devidas provas e decisão judicial a subtração da R$ 9 milhões, penso, é querer entregar ao apedrejamento, achincalhamento, constrangimento e humilhação um servidor dedicado, que se doutorou para servir seu estado e seu país.


O que está por trás da forma é o que queremos entender.


Teria a Instituição através de seus órgãos competentes, durante o meu mandato, contrariado o interesse de alguém?


Por que uma questão levantada em 2007 foi “requentada” e levada novamente às páginas dos jornais?


É bom lembrar que este é um ano de eleições para reitor na UFAC e que o meu nome é um nome cogitado.


Para a sociedade do meu estado e comunidade acadêmica peço aguardarem, sem juízo final, o desfecho deste caso colocando empenhada a minha história de vida e trajetória profissional.


Prof. Dr. Jonas Pereira de Souza Filho


 


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