A paciente Daci Silva Gama vai procurar o Ministério Público Estadual e pedir reparos pelos danos causados durante atendimento na UPA do 2º Distrito de Rio Branco. Ela revelou imagens gravadas em um telefone celular pelo filho menor de idade, no momento em que foi abordada por policiais militares, a pedido da médica Aneci Rocha. Além do Ministério Público, Silva promete acionar a corregedoria da Policia Militar, ela disse que foi intimidada pelo soldado Frederick. A direção da Unidade nega que médica tenha solicitado prisão da paciente.
Esse não é o primeiro caso de pacientes que protestam pela demora no atendimento de UPAs e Postos de Saúde em Rio Branco, irem parar na delegacia. No ano passado caso idêntico aconteceu no Posto de Saúde Roney Meireles, no Conjunto Adalberto Sena.
A direção do Hospital disse que a demora de cinco horas para o atendimento da paciente foi normal, a diretora Ana Clara assegura que Silva não corria nenhum risco de morte. A paciente chegou as 19h53 do dia 09 de fevereiro e só foi atendida 1 hora da manhã do dia seguinte. No prontuário, consta que a mesma sofria com febre e dor abdominal.
– Nunca respondi a processo nenhum em minha vida e ela colocou na minha ficha que eu estaa sendo agressiva com ela – contou Silva.
Veja detalhes revelados no vídeo gravado em parceria com o CQCAcre
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