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Uarno Silva de Souza, que estava preso sob suspeita de participação na morte do colono João Evangelista de Souza, está em liberdade pela concessão de um habeas corpus. O crime aconteceu em novembro na zona rural de Sena Madureira.
Uarno Silva teria sido contratado pelo fazendeiro Dauro Parreira Rezende para matar e incendiar o corpo do colono. O motivo do crime seria disputa de terras na região do ramal do Cassirian. O mandante também foi preso, mas também já está em liberdade.
As investigações apontam que no dia 4 de novembro Uarno e outro empregado da fazenda renderam a vítima e a levaram para um local deserto. Lá, João Evangelista foi morto a tiros de espingarda.
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O corpo foi encontrado carbonizado dentro de um córrego.