A oposição, toda ela, tem que se preocupar para as eleições 2012 de resolver seus problemas internos. A palavra chave para derrotar a Frente Popular é “União”. Se não nos unirmos corremos o risco de perder… Oba, Oba não ganha eleição, nem pretenção. Com união ganhamos fácil, sem união, podemos até ganhar, só que será um pouco mais difícil. Vamos ver agora, se a oposição tem mesmo projetos políticos e democráticos para a sociedade de Rio Branco ou se os planos são somente “pessoais”.
Bocalom que é o candidato preferencial deve se abrir e chamar os outros candidatos para a mesa de negociação para uma união pensando na coletividade. A escolha de seu vice, por exemplo, deve ser uma decisão política, orientada para a possibilidade de agregação de votos e não para querer agradar este ou aquele segmento da sociedade.
Precisamos compreender que haverão diversas candidaturas à PMRB, mas, que a única com possibilidade de vitória é a de Tião Bocalom, as outras têm outros objetivos que são “ficar na mídia para uma próxima peleja, lançar um balão pra testar a popularidade e outras coisas”. Na realidade essas candidaturas “nem deveriam existir”.
O segmento evangélico, sob pena de estar cometendo pecado, deve “descer do pedestal” que ele mesmo se colocou, achando que sua influência na disputa política pela prefeitura é essencial e que podem tirar proveito disso. Duvido que Deus aprove este tipo de atitude! “Tudo me é lícito, mas, tudo me convém”?
Os políticos pretendentes ao cargo também devem descer de seus pedestais, no qual ninguém os colocou e dar prova de que pensam coletivamente, apoiando a candidatura que realmente tem condições de levar a vitória. É isso que o sofrido eleitorado do Acre espera deles.
O povo do Acre quer mudanças, mas, mudanças que possam trazer novas perspectivas para suas vidas, pra ficar do jeito que está, com políticos que só conseguem ver seu próprio umbigo e só pensam neles próprios, melhor deixar do jeito que está!