Donicélio Nunes
Segundo Francisco Alves Bezerra (79) que com as próprias mãos ajudou a construir a primeira Igreja São Sebastião, ainda em madeira no ano de 1943, diz que o Novenário de São Sebastião é uma tradição do município desde 1944, época em que Marechal Thaumaturgo era uma simples comunidade de Cruzeiro do Sul.
A Igreja Católica de Marechal Thaumaturgo realiza todos os anos o Novenário em Honra a São Sebastião que inicia no dia 11 de Janeiro e encerra no dia 20 do mesmo Mês.
Segundo Ordones Motta, presidente do Concelho Paroquial da Igreja Católica de Marechal Thaumaturgo, este será o primeiro Novenário da História do município que reunirá três padres. (padre Joaquim, padre Amarildo e padre Inácio).
Os Comerciantes de outros municípios e de outros estados brasileiros se deslocam de suas cidades para fazerem boas vendas, aproveitando as cheias do Rio Juruá para se locomoverem que nessa época proporciona aos viajantes melhores navegabilidades.
Pessoas que moram nos pontos mais distantes da zona urbana do município (Zona Rural), aproveitam o momento de boas ofertas para fazerem suas compras.
Amigos distantes e familiares de moradores do município aproveitam o momento festivo e a boa navegabilidade do Rio Juruá para visitá-los.
Políticos aproveitam a multidão para propagarem seus anseios políticos, exibindo-se em arremates de prendas dos leilões e oferendo aos mais carentes.
Se o Santo faz milagres não sabemos ao certo, mas reúne em Marechal Thaumaturgo um número considerável de pessoas, entre eles: devotos de São Sebastião, famílias, peregrinos, comerciantes, políticos e simpatizantes que durante nove noites prestigiam uma das maiores festas religiosa do estado do Acre.
As barracas do novenário ficam na Av. Cinco de Novembro, Fernando Guapindáia e na Rua Luiz Martins.
A estimativa é que em Janeiro de 2012, tenhamos o melhor Novenário dos últimos anos, comentou o poeta, professor e auxiliar de enfermagem Francisco Braz Rodrigues que mora no município desde 1981.
Segundo a História: SÃO SEBASTIÃO nasceu em Narbonna em 250 d.C. em Roma. Era um valente soldado, tendo ingressado no exército com cerca de 19 anos de idade. Sua fama de bom soldado era tamanha que se tornou estimado pelos imperadores Diocleciano e Maximiano, confiaram-lhe o comando do primeiro exército pretoriano a ele. Era sem dúvida nenhuma um soldado exemplar, mas que acima de tudo, era temente a Deus e defendia os Cristãos e naquela época os imperadores perseguiam os Cristãos.
Então, Sebastião foi denunciado ao imperador Diocleciano que ficou indignado e irado, pois o homem em que pusera sua confiança era um cristão (e cristão de ação!); e o condenou à morte. Levaram-no para um campo aberto, e os arqueiros da Mauritânia o flecharam. Dando-o por morto, abandonaram-no preso a uma árvore.
De acordo com sua História, Sebastião foi encontrado dias depois sem decomposição, o que segundo as crenças de peregrinos católicos, quem não se decompõem após a morte é tido por Santo.
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