Com informações de Nayanne Santana,
da Agencia de Noticias do Acre
Um grupo de investidores da multinacional Floresta esteve na Casa Civil do governo do Acre, nesta terça-feira, 10, para participar de uma reunião com o governador Tião Viana e apresentar o projeto da empresa que trata de investimentos para a criação e instalação de uma usina de biomassa no Estado.
De acordo com o diretor-executivo da Floresta, Eric Bettelheim, o grupo escolheu o Acre para dar inicio a este empreendimento por reconhecer os investimentos em desenvolvimento sustentável promovidos pelo Governo e por verificar que no Estado há um trabalho engajado na política socioambiental.
Eric Bettelheim entregou a Tião Viana uma cópia do projeto que prevê, até 2014, a construção de uma usina de biomassa no Acre. Ele explicou que o projeto tem como base três eixos principais, sendo um deles a intensificação na eficiência da agricultura para que sejam produzidos mais alimentos.
O diretor-executivo frisou que na Amazônia e no Acre, há boas práticas de pecuária, mas também há áreas que foram degradadas, e que podem se tornar livres para a plantação de árvores. “Áreas reflorestadas produzirão mais biomassa e aquele pecuarista ou produtor que escolher manter o gado, mas destinar também uma área degradada para reflorestamento terá mais renda e lucro. Isso também gera ganhos para o meio ambiente”, observou Bettelheim.
Outro ponto levantado por Eric Bettelheim foi o de que a biomassa é uma energia limpa e mais barata, que gera benefícios ambientais e econômicos para a população. “Uma usina de biomassa vai possibilitar a geração de energia sustentável”, pontuou o diretor da multinacional Floresta.
Segundo levantamento da empresa, o investimento inicial da usina de biomassa pode gerar, em média, 1.800 empregos. Mas este número pode chegar aos 10 mil empregos com a conclusão do projeto, em 2014. A multinacional Floresta estima investir US$ 250 milhões no Acre.
Governo dará apoio à criação de usina sustentável no Acre
Durante a reunião com o governador Tião Viana, os investidores falaram que a conclusão do projeto em 2014 depende do Ministério de Minas e Energia. Segundo eles, é necessário que o processo de licitação saia até abril deste ano, permitindo assim que outras empresas possam apresentar propostas de energias sustentáveis para Amazônia.
O grupo da Floresta esclareceu que se esse o processo licitatório não ocorrer até abril, as empresas podem não conseguir cumprir o cronograma de instalação e problemas de abastecimento de energia poderão ocorrer tendo em vista que a empresa que atua nesta área atualmente deve encerrar seu contrato no início de 2014.
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