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A falácia do “empoderamento”

Por
Roberto Vaz

Eu disse aqui que, o tal de “empoderamento” das comunidades afastadas, anunciado com pompas pelo governo passado, através do programa “Pro-Acre”, não daria certo. O mundo quase caiu. Quando a deputada Antonia Sales (PMDB) denunciou que os benefícios não tinham chegando à área rural quase apanha na Aleac. O tempo veio comprovar que tínhamos razão.


Só bem intencionado


O “Pro-Acre”, no âmago era bem intencionado, mas não havia como dar certo socializar a aplicação dos recursos, por faltar qualificação para o controle por parte dessas comunidades.


Equipe de inteligência


Não tivesse Tião Viana montado uma bela equipe na Segurança, coordenada pelo secretário Reny Grabner, os desfalques passariam despercebidos e ninguém tinha sido preso.


Falando na segurança


Boa a notícia da queda da criminalidade. Com os investimentos pesados na área pelo governo este ano, se espera ver mais polícia nos bairros, para as famílias voltarem se sentir tranqüilas.


Nem um centavo


Não apostaria um centavo neste “balão de ensaio” que o deputado federal Gladson Cameli (PP) será candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul, é inteligente, seria um atestado de burrice.


Fico com o Flaviano Melo


O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) definiu em poucas palavras essa boataria: “Se o Wagner Sales falasse agora que disputaria a reeleição ele não conseguiria mais governar”.


Nenhuma


O deputado federal Henrique Afonso (PV) disse em Cruzeiro do Sul que será candidato a prefeito do município com ou sem a FPA. Sabe quantas vezes acredito nisso? Nenhuma.


Mesmo discurso


Henrique fez o mesmo discurso em Rio Branco e na hora do “mamãe quero ver”, ele afinou.


Tigresa ferina


A deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) foi ferina na TV-GAZETA, sobre os candidatos a prefeito de Cruzeiro do Sul: “tem o Zequinha (PCdoB), Henrique (PV) e um rapazinho do PT”.


 


Pior que o soneto


Findo o desconforto o apresentador soprou o nome, e ela completou: “é esse mesmo, Marcelo Siqueira do PT. Claro, quem via o programa notou e tirou as suas conclusões.


É candidato


O ex-deputado federal João Tota (PP) disse que por ele, o seu irmão Luiz Helosman (PP) não seria candidato a prefeito de Mâncio Lima, mas como não o convenceu, vai lhe apoiar.


Fora do processo


O ex-prefeito de Tarauacá, Jasone (PT), pela “Lei da Ficha Limpa”, a vigorar na eleição municipal, não poderá ser candidato: ganhou uma condenação no Tribunal de Justiça.


Maldade com o cabide


A deputada federal Antonia Lúcia (PSC) é cruel: por não ter ido à sessão da reversão do SAERB ao Estado e falasse de viva voz: “voto contra o PT”, tirou a liderança do vereador Cabide (PTC).


Puniu no bolso


A mando da mãe, a filha Gabriela Câmara, presidente do PTC, oficializou a medida à Câmara Municipal de Rio Branco, ato que tirou 5 mil reais do orçamento do Cabide, que está urrando.


Mais duro


O governo já retomou 83 casas populares por quebra contratual. Tem que ser mais duro. Em muitos conjuntos recém-entregues funciona um comércio de compra e venda de imóveis.


Checagem mensal


Uma censo mensal casa por casa acabaria com a farra da indústria das casas populares.


Fato definido


Em Brasiléia, o PSDB, com o professor Emerson, se assanha por uma candidatura alternativa a prefeito, com chance zero. Um problema para o presidente Márcio Bittar (PSDB) sanar.


Rebelião na oposição


A oposição formou uma frente em Feijó com o vice-prefeito Pelé Campos (PMDB), Abner (PMDB), Keffe (PP), Dr.Baba (PSD) para alijar o prefeito Dindim (PSDB) da disputa municipal.


Nem no palanque


O “frentão” não quer o prefeito Dindim nem passando perto do seu palanque.


Toalha jogada


Amigos do deputado Denilson Segóvia (PSC) contam que jogou a toalha e não tem mais esperança de reverter sua cassação, esperando ser afastado no próximo julgamento do TSE.


Bom para o dem


O DEM aumenta sua bancada na Aleac, pois, assumirá o médico Samuel Pascoal (DEM).


Jogando errado


A deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) joga errado. Sabe que sua chance de ser a candidata da FPA à PMRB é quase zero. Não dá para entender ela estender essa agonia.


Cabo eleitoral forte


Não é uma análise técnica, é política. Em pleno ano eleitoral a PMRB implanta um projeto antipático de cobrar pelo estacionamento nas ruas do centro da cidade e outros espaços. O PT perdeu na Capital. E toda vez que o motorista meter a mão no bolso para pagar o imposto vai se lembrar que é obra da gestão do PT. Ou o diretor do RBTRANS é cabo eleitoral do Fernando Melo (PMDB) ou do Tião Bocalon (PSDB), é a dedução política que chego. A oposição agradece.


 


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Roberto Vaz

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