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Ministério da Saúde preocupado com aumento de aidéticos entre gays

Mapa divulgado pela agência de noticias do Acre
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Apesar da estabilidade na prevalência da aids na sociedade brasileira (em torno de 0,6% da população) e ligeira diminuição da incidência de casos notificados em dois anos – de 18,8 casos por cem mil habitantes (em 2009) para 17,9 casos por cem mil habitantes (2010) – o Ministério Saúde alerta para o aumento de 10,1% no número de casos entre gays de 15 a 24 anos. No ano passado, para cada 10 heterossexuais vivendo com o HIV/Aids havia 16 homossexuais. Os dados foram divulgados na manhã desta segunda-feira, pelo Ministério da Saúde.


Mapa divulgado pela agência de noticias do Acre

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O Acre não está entre os 15 estados de maior incidência de casos de AIDS no Brasil. Na região norte a taxa de incidência para cada 100 mil habitantes subiu de 16,4 para 47,6 em dez anos. A informação é do Boletim Epidemiológico Aids/DST.


O Acre tem 612 casos da doença notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel de 1980 – 2011. 29 novos casos foram cadastrados em 2011. Em 2010, o Estado registrou o maior número de novos casos, 53 no total. 20 pessoas já morreram por causa da doença de 1980 à 2011.


Segundo os dados do Boletim Epidemiológico Aids/DST, a taxa de incidência do HIV/Aids entre rapazes daquela da faixa etária de 15 a 24 anos subiu de 9,5 (2000) para 11,1 (2010) – acréscimo de 16,8%; enquanto entre as mulheres jovens assistiu-se à redução de 23,5% na taxa de incidência – de 10,2 (2000) para 7,8 (2010). Para atingir o público jovem, o Ministério da Saúde promete reforçar as campanhas educativas em redes sociais e locais de grande concentração.


No conjunto da população, no entanto, preocupa a evolução do vírus entre as mulheres. Em 1989, a razão era de seis homens com HIV/Aids para cada mulher; em 2010 a relação caiu para 1,7. Os homens são maioria entre as pessoas que identificaram o vírus. Em 31 anos (até junho deste ano), o boletim registra 397.662 casos masculinos (65,4%) e 210.538 casos femininos (34,6%).


Com informações do Ministério da Saúde e Jairo Carioca – da redação de ac24horas


 


 


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