Nem é necessário acionar o Ministério Público do Estado (MPE), como anunciado na última semana pela secretária de saúde do Estado, Suely Melo, para perceber que o proprietário de um imóvel ao lado da escola pública Padre Diogo Feijó na Rua Itamaracá do Bairro Floresta, na capital acriana, Rio Branco, não cuida da calçada do prédio, permitindo que sirva como depósito de lixo e criadouro do mosquito da dengue.
Apesar de não acumular lixo ou mato, a calçada da escola Padre Diogo Feijó também necessita de manutenção e reforma. Sem opção e estudantes pedestres são obrigados a dividir as ruas com veículos automotores, um perigo, em uma via que dá acesso a movimentada Rua Rio de Janeiro.
Edmilson Alves, de Rio Branco-AC
edmilsonacre@yahoo.com.br
Redação de ac24horas
Centenas de pessoas passaram pelo palácio Rio Branco, para a última despedida do “velho lobo”,…
Jadson Pinheiro de Souza, de 26 anos, foi ferido com um golpe de faca na…
O Clube de Regatas Flamengo publicou em seu site na noite deste domingo (24) uma…
Confira no ac24horas os melhores momentos da torcida e do jogo amistoso entre o time…
Os fotojornalistas Sérgio Vale e Jardy Lopes, do ac24horas, capturaram neste domingo, 24, os momentos…
O governador do Acre, Gladson Cameli, e outras autoridades, fizeram o descerramento da placa do…