Nem é necessário acionar o Ministério Público do Estado (MPE), como anunciado na última semana pela secretária de saúde do Estado, Suely Melo, para perceber que o proprietário de um imóvel ao lado da escola pública Padre Diogo Feijó na Rua Itamaracá do Bairro Floresta, na capital acriana, Rio Branco, não cuida da calçada do prédio, permitindo que sirva como depósito de lixo e criadouro do mosquito da dengue.
Lá, a calçada sumiu, dando lugar ao matagal com inúmeras garrafas plásticas e até restos de uma televisão. A limpeza e a manutenção desse tipo de passeio público é de responsabilidade do dono do imóvel.
Apesar de não acumular lixo ou mato, a calçada da escola Padre Diogo Feijó também necessita de manutenção e reforma. Sem opção e estudantes pedestres são obrigados a dividir as ruas com veículos automotores, um perigo, em uma via que dá acesso a movimentada Rua Rio de Janeiro.
Edmilson Alves, de Rio Branco-AC
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Redação de ac24horas