O interrogatório do réu Jonas Prado [ex-chefe de gabinete] foi interrompido por uma hora e cinco minutos devido a troca de farpas entre a promotora Joana D’arc e o advogado Sanderson Moura. No momento, o Ministério Público questionava Jonas Prado sobre a desistência do testemunho do delegado Alcindo, que presidiu toda investigação e que vem tendo a imagem “demoniada” durante o julgamento.
Sanderson afirmou que a pergunta teria que ser direcionada à defesa e não ao seu cliente. Neste momento, advogado e promotora começaram a trocar acusações. Joana D’arc chegou a afirmar que o advogado Sanderson é réu em um processo que responde em Rio Branco. “A senhora é paga pelo estado para montar processos mentirosos” retrucou o advogado.
A juíza Maria Rozineide interrompeu o julgamento por dez minutos. O clima ficou pesado.
O debate entre acusação e defesa acontece durante o julgamento do caso Pinté, vereador e presidente da Câmara, assassinado no dia 01 de maio de 2010, no município de Acrelândia.
Jairo Carioca – do Tribunal do Júri, em Acrelândia.
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