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O defensor público Gerson Boaventura chegou ao Fórum de Acrelândia com a expectativa de provar que a acusação contra seu cliente, o José Antônio, vulgo Zezão, é inverídica. O defensor revelou antes de entrar no Tribunal do Júri, que Zezão confessou um crime cometido um dia antes do assassinato de Pinté.
Segundo informações, esse crime aconteceu em uma colônia, no ramal Bengala. Há informações de que Zezão estava com o Jhonata, que foi o executor dos disparos que matou o vereador e presidente da Câmara, Fernando José da Costa, o Pinté. Zezão tem um passado de crimes.
– Nós vamos provar de que a participação de Zezão no crime do Pinté não procede.
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Jairo Carioca – da cidade de Acrelândia
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