Varias toneladas de lixo são despejadas no local que não se adequa às leis ambientais. Lixo que não é separado, restos de animais e lixo doméstico ficam expostos a céu aberto prejudicando moradores que moram nas proximidades. Há muitos anos que os moradores reclamam do lixão da cidade, mais até agora a solução só ficou na promessa. Para a vigilância sanitária o lixão de Acrelândia apresenta três tipos de contaminação, do solo, a contaminação do lençol freático, e do ar.
Segundo o morador Felício de lima de 63 anos que é um ex-funcionário da Sucam e passa por debilitações, tem que suportar o mau cheiro e as condições deploráveis do lixão que está tomando conta da cidade. “Eu não consigo dormir, de tanto odor que o lixão traz, sem falar que para que eu e minha família possamos fazer nossas refeições, temos que ligar o ventilador por não aquentar as moscas e o odor. Nos já fizemos um abaixo assinado para que as autoridades pudessem resolver esse problema, mais ate agora só ficou na promessa por parte do prefeito. Queremos uma solução, sou doente e estou ficando mais doente com esse lixão”. Desabafou Felício.
Dona Marlene Soares da Silva juntamente com seu filho menor de 15 anos e seu marido, são uma das famílias que sobrevivem do lixão de Acrelândia. Segundo ela, que consegue ganhar quase 600 reais fazendo carvão e juntando latinhas, o problema maior do lixão é que não é feita a seleção adequada do lixo, e os açougueiros da cidade jogam restos de ossos, causando o odor e aglomeração de urubus na cidade. “Eu e minha família sobrevivemos do lixo. Quero sim que esse odor acabe mais não gostaria que o lixão acabasse, pois não tenho renda e a situação iria ficar muito ruim para minha família”. Alem da família de Dona Marlene, outras famílias também dependem do lixão em Acrelândia para sobreviver.
Segundo o coordenador da vigilância sanitária do município, Uilhian Belmont Alves, todas as medidas já foram tomadas por parte da vigilância sanitária. Compete agora ao poder executivo municipal fazer o que foi planejado. A prefeitura vai adquirir uma outra área que já foi vistoriada pelo IMAC e IBAMA, para que seja criado um outro lixão fora da cidade. Mas para Uilhian Belmonte, mesmo assim isso não vai resolver o problema do lixo em Acrelândia, só vai mudar de endereço. (Reprodução de publicação do jornal O Rio Branco)
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