A constitucionalidade do exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) deve ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira, 26.
Para o exercício da advocacia, a aprovação no exame é obrigatória para os bacharéis em Direito. O STF vai avaliar um recurso extraordinário e a decisão terá repercussão geral, ou seja, será aplicada a casos semelhantes.
Procurado para falar sobre o assunto, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional Acre, Florindo Poesh, encontra-se fora do Estado e com o número do telefone celular desligado ou fora de área de cobertura.
Porém, é comum em entrevistas diversas, notar que o presidente da OAB no Acre sempre reafirma confiança na manutenção do exame para acesso ao mercado da advocacia.
O advogado Ednei Muniz, que sempre escreve à imprensa sobre temas de interesse público, também reafirma acreditar na seletiva. “Sem hipocrisia, sou a favor do exame”, disse.
Já o advogado Sandson Moura ressalta o que diz acreditar ser o papel do exame. “Do jeito que não existe juiz nem promotor assim que saem da faculdade também não existe advogado, só bacharéis em direito. Para ser juiz e promotor, concurso, para ser advogado, exame de ordem. Tudo em prol da sociedade, e da boa qualificação profissional”, disse.
Edmilson Alves, de Rio Branco-Ac
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Redação de ac24horas