“Hoje está se concretizando uma promessa que renova nossas esperanças”. A afirmação do marceneiro Jamil Vieira, traduz o sentimento de otimismo dos marceneiros acreanos com o programa de fortalecimento do setor, desenvolvido pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio, Serviços, Ciência e Tecnologia (Sedict).
Nesta terça-feira, 25, o Banco do Brasil liberou recursos da linha de crédito do programa de “Desenvolvimento Regional Sustentável” (DRS) para 35 marceneiros de Rio Branco. O dinheiro será utilizado para capital de giro para aquisição de matéria-prima e outros produtos necessários para o funcionamento dos empreendimentos.
São linhas de crédito de até R$ 5 mil que serão pagas em 60 meses com juros de 0,95% ao mês. “Isso representa acesso a um bom crédito que será fundamental para garantir novo ânimo ao setor. Com esse dinheiro vamos melhorar nossa produção e, assim, fazer novos investimentos”, disse o marceneiro Manoel Braz.
O representante do Banco do Brasil, Manoel Gerônimo, lembrou que a liberação do crédito marca o início de um relacionamento entre a instituição e os marceneiros. Ele afirmou que a intenção é que novas transações sejam realizadas, visando sempre o fortalecimento do setor.
“Esse é o primeiro passo para iniciarmos uma grande parceria entre o Banco do Brasil e os marceneiros. Tenho certeza que daremos outros passos importantes, ajudando assim, para que sejam feitos novos investimentos no setor”, afirmou.
A parceria entre o Banco do Brasil e os marceneiros foi firmada em julho, durante a Expoacre, depois de um pedido do secretário Edvaldo Magalhães, que pediu apoio da instituição para ajudar o setor marceneiro e moveleiro do Estado.
Os recursos já estão disponíveis nas contas dos marceneiros que já podem utilizar como capital de giro. A Sedict auxiliou na documentação e outros passos para abertura das contas, possibilitando assim, a liberação da linha de crédito.
“Estamos olhando com carinho para o setor”, afirma Edvaldo
Além da liberação da linha de crédito, o secretário Edvaldo Magalhães, anunciou que dos 118 empreendimentos do setor que tinham problemas com a legalização, mais de 70 já estão legalizados e os demais já estão em fase de conclusão.
Isso garante, atende, segundo ele, a uma reivindicação dos marceneiros, que sempre enfrentaram dificuldades para legalizar seus empreendimentos. “Por determinação do governador Tião Viana visitamos cada marcenaria, conversamos com os proprietários, identificamos os problemas e buscamos soluções. Queremos até o final do ano legalizar todos”, disse.
Edvaldo também lembrou que, um acordo com o Sindicato das Indústrias Madeireiras do Acre, garantiu acesso a madeira legalizada, no valor de R$ 400 o metro cúbico, para os marceneiros.
“Não podemos esquecer da lei de compras governamentais, que já foi sancionada pelo governador Tião Viana e que estabelece que todo o mobiliário de secretarias sejam comprados das marcenarias locais. Estamos cumprindo cada acordo firmado com o setor”, concluiu.
Rutemberg Crispim, da assessoria da SEDICT
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