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Fim da farra: polícia Civil estoura desmanche clandestino de moto que funcionava no quilometro 50 da BR 364

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Em um galpão localizado no km 50  da BR-364 (sentido Sena Madureira), os investigadores da  delegacia geral do município apreenderam 17 motos, duas com registro de roubo, e, várias com o chassis raspado, além de pedaços, de veículos de diferentes cilindradas.


Na propriedade de Antônio Bezerra de Almeida, onde funcionava uma oficina não legalizada (desmanche), os policiais sob o comando do delegado Marco Antônio de Toledo, apreenderam também cerca 3.000 peças de motos, além de motoserras e bombas estacionárias sem documentação (nota fiscal). O material apreendido foi trazido à delegacia para ser periciado.


Participaram da ação policial, na execução do mandado de busca e apreensão da Justiça, policiais civis da delegacia do Bujari e policiais militares da guarnição do sargento A. castro. O dono da oficina onde funcionava o desmanche, Anderson Bezerra, foi conduzido até a delegacia por receptação.

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Em depoimento ao delegado Toledo Anderson disse que trabalhava no local há cerca de um ano e que não conhecia a procedência das motos, por não está legalizado como empresa, não exigia documentação dos clientes. No entanto, admitiu que muitas motos concertadas em seu estabelecimento tinham o número de identificação raspado.


“Essa investigação começou há dois meses quando deflagramos a operação policial ‘Tolerância Zero’. No primeiro momento fizemos uma saturação na zona central da cidade e em seguida chegamos aos ramais, onde havia indícios de receptação de motos oriundas de furtos e roubos”, explicou o delegado Toledo.


A investigação, segundo o delegado, sugere que motos furtadas e roubadas na região eram vendidas na zona rural do Bujari para pequenos produtores, que as utilizavam para trafegar pelos ramais.


Para evitar que criminosos mantenham este artifício a polícia decidiu intensificar blitz repressiva. “A meta é localizar veículos roubados e checar documentação de carros e motos, além do uso obrigatório do capacete, entre outras obrigações previstas em lei”, afirmou a autoridade policial.


Com informações da Assessoria da Polícia Civil


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