As informações são do Instituto de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados na quarta-feira (19), revelam que o Estado do Acre apresenta a situação mais grave quanto a políticas públicas de saneamento básico. Apenas 3,5% dos domicílios de 13% dos municípios do Estado têm acesso à rede de esgoto.
Os dados do IBGE comprovam que a implantação e ampliação de redes coletoras não conseguiram acompanhar o crescimento demográfico da população nas áreas urbanas do Acre. O Estado apresenta uma das menores taxas de municípios assistidos.
O instituto mostrou ainda, a falta de melhorias, investimentos e inexistência da rede de esgotamento sanitário, na maioria dos municípios acreanos. Até nas áreas que exibem números positivos de crescimento os resultados são fracos em melhorias.
Outro dado interessante da pesquisa do IBGE é a queda do índice de esgoto tratado. No Acre, onde praticamente inexistem estações de tratamento de esgoto os números caíram ede 38% para 23% em apenas um ano.
Ray Melo, da redação de ac24horas – raymelo.ac@gmail.com
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